Stock Car – Comentários de domingo – Londrina 2017

domingo, 10 de setembro de 2017 às 17:08
Felipe Fraga

Felipe Fraga

Felipe Fraga, P4/não terminou: A disputa foi muito boa entre os líderes da prova e a gente tinha chance de descontar ainda mais pontos, já que os dois líderes bateram na largada, mas acabou que fui acertado também pelo Vitor (Genz) e não pontuei na prova 2. Mesmo assim, é importante saber que o carro da Cimed Racing está competitivo e ainda estamos na briga pelo título.

Marcos Gomes, P6/P2: Foi um final de semana bastante positivo para mim. Eu vinha de duas etapas difíceis (Curvelo e Velo Citta) e precisava de um pódio como aconteceu hoje. A Cimed Racing vem fazendo um trabalho muito forte e há quatro etapas vem colocando sempre no mínimo um piloto no pódio. Hoje os quatro pilotos andaram entre os primeiros e nas duas corridas, o que mostra nossa evolução nesta temporada.

Cacá Bueno, P7/P10: A estratégia da equipe foi muito boa hoje, mas tivemos dois problemas no final de semana: um na classificação, em que poderíamos ter conseguido um lugar melhor, e o outro foi na corrida 2, que eu larguei por fora e fiquei preso entre alguns adversários mais lentos. Depois o carro ficava entrando em modo de segurança por causa do forte calor e isso também nos comprometeu na disputa por um possível top-5 na corrida 2. Não foi um final de semana bom pelo potencial que o carro tinha, mas a parte boa é que nosso carro mostrou que pode brigar pela vitória nas próxima etapa em Buenos Aires, onde gosto muito do traçado e conquistei grandes vitórias.

Gabriel Casagrande, P9/P5: Por pouco não fomos ao pódio novamente, mas anotamos uma primeira fila e mais dois top10 em um fim de semana que começou difícil e foi melhorando, o que nos deixa mais confortáveis entre os dez primeiros no campeonato. O que me deixa feliz é a constância, o bom ritmo e a competitividade. Agora é evoluir em cima disso.

Antonio Pizzonia, P10/P4: Fiquei sem a carga do botão de ultrapassagem muito cedo, porque precisava abrir distância antes da janela de reabastecimento. Com isso, não deu para segurar os pilotos que vinham logo atrás e tinham mais push. Mesmo assim, o balanço da etapa foi positivo. Acho que nossa estratégia de priorizar a primeira corrida para aproveitar uma posição melhor de largada na segunda custou um pouco do uso do push, mas não havia muito o que fazer. E, no final, consegui somar mais 25 pontos, um número bastante expressivo, e subir um pouco na classificação. Fiz aquela curva um monte de vezes sem qualquer problema. Mas naquele instante dei uma atravessada por causa do toque. Mas o importante é que continuamos com aquela ascensão demonstrada na etapa anterior no Velo Cittá.

Diego Nunes, P11/P16: A gente estava muito inferior de motor, não caminhava de reta, era nítido, tínhamos um carro razoavelmente bom, mas não andava de reta, vamos analisar agora e trabalhar para Buenos Aires para termos um carro competitivo na corrida, porque o carro vimos que funcionou. Fomos bem no classificatório, só que infelizmente na corrida não estávamos competitivos em nenhum momento, uma pena. Pelo menos pontuamos e vamos trabalhar para nos mantermos sempre nessa zona de pontuação.

Sérgio Jimenez, P14/P8: Temos de comemorar o bom ritmo do carro. Na primeira corrida, acabamos adotando a mesma estratégia de quase todo mundo e não deu para ‘crescer’ muito. Também não tive sorte numa disputa. Estava brigando com o Átila (Abreu), ele passou e eu fiquei preso atrás de outros carros. Se tivesse me livrado mais fácil, conseguiria brigar mais à frente. Não chegamos com um acerto tão bom nos treinos, mas a equipe está de parabéns, pois melhoramos o carro, conseguimos virar o jogo e crescemos. Vamos trabalhar para chegar melhor e só trabalhar no ajuste fino, pois largando mais à frente temos todas as chances de brigar por pódios e vitórias.

Rafael Suzuki, P15/P11: Obviamente a gente esperava um pouco mais das duas corridas, na primeira eu não larguei bem, e acabei perdendo umas duas ou três posições, mas depois eu tive uma dificuldade que temos que investigar o por quê. Eu não estava rápido, não estava sentindo o carro na mão, mas na segunda prova acho que a equipe fez a estratégia certa, me chamou para os boxes, corrigiu, trocou os pneus e foi completamente diferente o ritmo, mesmo largando dos boxes, chegar em 11º significa que nosso carro era bom. Feliz em somar alguns pontos, mas vamos trabalhar para melhorar, acho que de classificação a gente está muito bem, temos que melhorar o ritmo de corrida, mas de qualquer forma a equipe está evoluindo sempre.

Marcio Campos, P17/não terminou: Foi uma pena, porque nosso ritmo era bom e havíamos concentrado nossas forças para a segunda prova. Tínhamos chances de brigar por pontos importantes no campeonato. Mas temos que levantar a cabeça e pensar na corrida da Argentina. Estamos evoluindo e a prova, por ser inédita para várias equipes e pilotos, pode nos ser favorável.

Cesar Ramos, P18/P17: O toque mudou minha corrida. Não só pela estratégia, mas também porque houve uma quebra do meu extrator traseiro, o que me fez perder rendimento.

Allam Khodair, P20/P9: Embora o resultado esteja abaixo de tudo o que eu a equipe mostramos ao longo dos últimos anos, temos um ponto importante a ser comemorado neste final de semana: nosso carro voltou a ter um rendimento consistente, algo que não vinha acontecendo nas provas deste ano. Isso mostra que estamos no caminho correto para voltar a vencer. Agora o objetivo é classificar melhor. Largando mais à frente, vamos brigar pelas primeiras posições em condição de igualdade com os líderes do campeonato.

Guilherme Salas, P23/P13: Foi um final de semana complicado para mim, eu não tinha um bom acerto nos treinos e isso me prejudicou mais uma vez na classificação. Durante a corrida eu fiz o que pude, mas largando atrás, eu tenho que também contar com a sorte e hoje consegui ao menos dois pontos.

Guga Lima, não terminou/P14: Priorizamos a segunda corrida e, logo na primeira volta, eu já era o 21o, depois de largar do final do grid, mas teve um acidente a minha frente e precisei sair da pista para desviar do carro que rodou e isso me fez perder as posições que tinha ganhado. Tive de remar tudo de novo e, no final, só deu para ‘salvar’ um ponto.

Tuka Rocha, não terminou/P15: Logo na largada da primeira corrida fui batido por trás pelo Atila Abreu. Não sei o que aconteceu ele deve ter errado a freada e bateu na minha roda e me fez rodar, com isso já fiquei fora da primeira corrida e na segunda deve ter quebrado alguma peça em função da batida, pois o carro estava bem ruim e acabamos só andando na pista. Foi uma pena, fizemos tudo certinho o final de semana inteiro, não passamos para o Q2 por muito pouco. A equipe está trabalhando bem. Estamos muito entrosados e isso é o mais importante. Esse final de semana foi para esquecer.

Denis Navarro, não terminou: Eu vinha muito forte depois de ter trocado os quatro pneus na corrida 1 e poderia com certeza ter terminado entre os cinco melhores na corrida 2. Uma pena ter acabado fora da prova por um toque do Vitor Genz, que tirou o Fraga da corrida e fez com que o carro dele viesse em minha direção.

Felipe Lapenna, não terminou: O Suzuki deu uma salvada na gente, tinha um carro muito rápido, nos treinos e classificação, mas hoje passamos do ponto mais uma vez e o carro ficou um pouco difícil de guiar. Muito traseiro pro Suzuki, uma pena foi na estratégia. Já o Lapenna, infelizmente deu um toque em outro piloto e tomou uma penalização e jogamos fora nossa estratégia dois.

Julio Campos, não terminou: Dei azar de cair no grupo mais lento quando eu tinha carro para ficar entre os cinco mais rápidos. Adotamos uma estratégia acertada de sair com os piores pneus e tentar algo melhor na segunda prova, mas um pneu furou e atrapalhou nossos planos. Na segunda corrida, larguei bem, fiz as ultrapassagens possíveis, mas um carro passou pela grama e me acertou. Foi uma pena, porque a tática era a acertada e eu tinha ritmo para chegar entre os três primeiros. Foi um fim de semana para esquecer.

Lucas Foresti, não terminou: Queria agradecer mais um vez todo mundo que votou em mim para ganhar novamente o Hero Push. Só não sei o que acontece, pois basta ser eleito e eu não consigo nem usar essa vantagem! Mas a culpa não é do coitado do push, claro, mas do acidente que aconteceu na largada. Estava logo atrás da confusão e as peças que se soltaram acertaram o meu carro, quebrando o radiador. Pior que não dava nem para trocar ou continuar assim. Uma pena. Mas vamos pensar no lado bom: ninguém ganhou mais Hero Push que eu e, no meio de 30 pilotos poder ser eleito duas vezes é uma amostra de que nosso exercito #12 é forte. E é essa turma que me move a continuar lutando e jamais desistir! Obrigado a todos e bora para a Argentina.

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