Stock Car – Comentários de domingo – Goiânia 2017

domingo, 19 de novembro de 2017 às 17:30

Marcos Gomes

Marcos Gomes, P4/P15: O carro de chassi estava muito competitivo no final de semana todo, o melhor da pista na minha opinião, mas não tínhamos o mesmo desempenho nas retas. Na largada eu tinha pulado bem, mas aos poucos fui engolido pelo pelotão na primeira e na segunda curva. Depois eu fui recuperando posições, passei o Camilo, mas vamos estudar se tínhamos algum problema de arranque. Apesar disso, fico feliz pela evolução do nosso carro em curva e vamos ver se com um motor melhor nós conseguimos um bom resultado em Interlagos para fecharmos bem o ano e pensarmos em 2018.

Denis Navarro, P5/P26: Um quinto lugar na corrida principal vale muito em uma categoria como a Stock Car. Fico feliz em ver a evolução da equipe e do meu carro nessas etapas finais. Infelizmente tivemos uma quebra na segunda corrida, mas tudo já havia ficado complicado depois do drive through que tomei por causa da disputa com o Felix da Costa.

Thiago Camilo, P8/P4: A gente vem brigando o ano todo pela ponta do campeonato. Às vezes eu tenho um carro melhor, às vezes minha equipe traça uma estratégia boa e pontuamos nas duas corridas, ganhando na soma, e nesse fim de semana o Daniel estava o tempo todo com um carro melhor. Seguimos na briga até a bandeirada final em Interlagos. É a pista onde tenho mais vitórias (cinco de suas 23 vitórias foram conquistadas no autódromo na Zona Sul de São Paulo) e vamos pra cima.

Gabriel Casagrande, P11/P6: Foi uma boa corrida, melhor que eu imaginava. Lutamos bastante e conseguimos salvar pontos muito bons nas duas corridas. Mantive o décimo lugar no campeonato e estou perto da briga pelo oitavo e nono, então saio daqui satisfeito após uma corrida bem exigente e cansativa, pois não estava sol, mas o mormaço se fez presente o tempo todo.

Diego Nunes, P14/P5: A corrida foi boa, pena não ter classificado mais pra frente. A gente precisa entender o que aconteceu porque tínhamos condições de largar entre os três primeiros. Na Stock Car para se sair bem tem que encaixar tudo, desde os treinos, então vamos tentar fazer isso em Interlagos.

Allam Khodair, P15/P12: Muito ruim sair da primeira corrida da forma como saímos. Nosso carro era muito competitivo e a segunda corrida mostrou isso. Teríamos evoluído muitas posições e brigaríamos pelo pódio. Agora temos que focar na última corrida do ano. Será muito bom voltar a correr em Interlagos e espero fechar este ano complicado com um pódio.

Guilherme Salas, P17/P22: Mesmo com a estratégia para a corrida 2, fizemos uma boa prova inicial. O carro tinha um bom ritmo, economizei tudo o que pude e ainda assim ganhei algumas posições, pensando na corrida 2. Caiu a minha roda. É duro ver todo o trabalho de um final de semana terminar assim. Mas aconteceu, não há o que fazer. Fiz 4 pontos na primeira corrida e conseguiria mais 10 na segunda, pelo menos. Isso se não conseguisse ultrapassar o Camilo. Essa pontuação me ajudaria muito no campeonato. Espero que a melhora que tivemos aqui em Goiânia seja ainda maior em Interlagos. Infelizmente isso só está acontecendo no final do ano, mas quero aproveitar todas as oportunidades que eu tiver para mostrar, cada vez mais, meu potencial dentro da Stock Car.

Rafael Suzuki, P19/P14: Essa corrida acho que fizemos certo. Tínhamos um carro para brigar pelos seis primeiros, mas perdi performance e o pneu traseiro desgastou acima do normal e agora vamos investigar e tentar entender o que aconteceu. Esse final de temporada não está refletindo o que foi durante o ano.

Felipe Fraga, P21/P27: É uma pena que saímos da disputa aqui em Goiânia: nosso objetivo era chegar ao menos com chances matemáticas em Interlagos, pois em uma corrida única e com pontuação dobrada tudo pode acontecer. Sofri uma punição que considero injusta, mas respeito o trabalho dos comissários e agora vamos lutar para fechar o ano com vitória em São Paulo.

Lucas Foresti, P24/P7: Cozinhei dentro do carro! Foi uma corrida extremamente cansativa e quente, com poucos abandonos e disputada até o limite. A gente tentou conseguir o máximo possível diante da situação e da mudança de estratégia e vamos para a última etapa do ano buscando fechar a temporada com chave de ouro em Interlagos.

Sérgio Jimenez, P27/P20: Na corrida 1, levei duas batidas que fizeram a carenagem ‘grudar’ no pneu e meu extrator voou. Na corrida 2, estava na disputa para fazermos alguns pontos, mas o Zonta me tirou da pista. Ele levou um drive thru, mas para nós não adiantou, pois já havíamos perdido a chance de recuperar. Depois, meu pneu também começou a ‘dechapar’, tivemos de parar depois do pit obrigatório para trocar e não deu para fazer mais nada.

Guga Lima, P30/P29: Me envolvi num toque com o Pizzonia logo no começo. Ele freou, tentei desviar, mas não deu e na batida furou o meu radiador. Isso acabou prejudicando o motor. Não tinha ‘força’ na segunda corrida e não deu para continuar. Foi uma etapa difícil, mas vamos para Interlagos para fechar o não com um resultado melhor.

Felipe Lapenna, P31/P10: Na primeira corrida, nem larguei, pois meu carro deu problema na largada. Na segunda, largamos do box e mesmo estando atrás o ritmo era muito bom fomos recuperando posições. Uma pena não ter dado nenhum safety car porque teríamos conseguido ir mais para frente e uma pena também na corrida 1 ter quebrado, que iríamos ter conseguido um desempenho melhor nas duas corridas.

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