Stock Car – Comentários de domingo – Curitiba 2016

domingo, 16 de outubro de 2016 às 19:57
Allam Khodair

Allam Khodair

Allam Khodair, 3º/12º colocado: Nosso carro estava muito competitivo e isso nos permitiu escalar o pelotão. Como nossa posição de largada não foi das melhores, não consegui brigar pela vitória. Mas ganhar tantas posições e chegar ao pódio, sem dúvidas é um resultado a ser comemorado. Principalmente em relação ao campeonato. Estamos em um bom momento nesta reta final do campeonato. A briga pelo título ficou distante, mas podemos fechar o ano entre os três primeiros e até buscar a segunda colocação. Então vamos seguir priorizando os pontos para escalar a tabela.

Julio Campos, 6º/não terminou: Fiz uma ótima largada, onde conquistei a quarta posição, mas no meio da corrida o carro deu uma caída de rendimento e perdi as duas posições, mas o resultado estava ótimo para lutarmos por mais pontos na segunda corrida, mas já na largada o Rafael Abatte me tirou da corrida e tive que abandonar.

Tuka Rocha, 9º/16º colocado: Fiquei bem feliz com o resultado. Estamos cada vez mais entrosados e sei que a cada corrida isso vai melhorar ainda mais. Depois de uma classificação tão complicada acabar entre os 10 primeiros, onde a cada etapa a categoria está mais competitiva é muito bom. Isso prova que já conseguimos ter um bom ritmo de corrida. A equipe fez um ótimo trabalho.

Raphael Abbate, 10º/não terminou: Fizemos uma boa largada, conquistamos o segundo top-10 seguido na corrida principal. São ótimos pontos que conquistamos para o campeonato e me deixou muito feliz. Isso nos deu a pole para a segunda bateria. Infelizmente, eu fui acertado na largada e acabamos saindo da prova. Uma pena, tinha chance de trazer mais pontos para o nosso time. Mas o carro vem se mostrando com uma boa evolução e espero que a gente continue assim para a próxima etapa em Goiânia.

Xandinho Negrão, 12º/não terminou: As provas foram boas. Tentamos a estratégia contando com um safety car e largamos do box para tentar ir para a segunda prova. Acabou que o safety car não veio, então mudamos a estratégia para a primeira prova, contando que ainda pudesse dar um safety na segunda. Fomos até o limite, chegamos em 12º e na segunda corrida demos umas 14 ou 15 voltas, o carro começou a falhar e tivemos que parar. Como estava atrás, resolvemos economizar pneu para as próximas etapas. Mas foi positivo, na corrida eu consegui melhorar meu ritmo no carro e voltar a ter ritmo de corrida. A gente perde muito isso quando fica muito tempo fora.

Guga Lima, 13º/17º colocado: Nosso objetivo era chegar no top-10 na corrida 1, que dá mais pontos, e passamos perto disso. Nosso carro não se comportou como esperado, estava bem instável e tive problemas com os freios, mas mesmo assim o saldo foi positivo, esse 13º lugar foi muito suado. Somamos mais 11 pontos para o campeonato, subi uma posição na tabela, e chego animado para a etapa em Goiânia. Foi lá que conquistamos nossa melhor posição no ano até agora, e vamos em busca de melhorar ainda mais essa marca.

Ricardo Zonta, 14º/não terminou: A gente teve uma chance de pódio concreta na corrida, mas fui acertado na traseira na freada da Reta Oposta e isso fez com que eu tivesse o radiador furado.

Átila Abreu, 17º/21º colocado: A gente não tinha um ritmo rápido na primeira corrida e tomei uns toques na largada, um risco a que sempre estamos expostos largando no meio do pelotão. Então perto da décima volta o carro ficou muito traseiro, difícil de guiar. Aí fizemos a parada seguindo a estratégia combinada. Quando acabou a primeira corrida vimos no grid que os pneus tinham menos da metade da pressão ideal. Acho que alguma fibra que foi encostando fez eles murcharem. O regulamento não permite trocar os pneus, então fomos para o risco. Menos mal que furou num ponto da pista onde consegui controlar, mas poderia ter inclusive acontecido um acidente mais grave. Mas antes do pneu perder pressão estávamos brigando com o Vitor Genz e acho que daria para tentar disputar novamente o pódio.

Rafael Suzuki, 20º/11º colocado: Essa foi uma etapa difícil, não conseguimos achar o acerto ideal nos treinos e isso interferiu na classificação. Melhoramos o carro para as corridas e optamos por uma estratégia pensando na 2ª prova, e tínhamos chances reais de terminar entre os 8 melhores. Mas tive um problema nos freios, tomei um grande susto e quase sofri um acidente, e depois disso tive que poupar um pouco o equipamento e trazer o resultado para casa. Não foi o que esperávamos, mas foi importante voltarmos a pontuar. Em Goiânia temos um carro muito competitivo e vamos em busca do nosso melhor resultado do ano lá.

Marcos Gomes, 21º/não terminou: O carro rendeu muito bem durante a prova e estava tudo dando certo com a nossa estratégia de subir no pódio e ainda poupar os pneus e os pushes para surpreender na corrida 2, mas o estouro da peça no “S” de alta fez com que eu precisasse entrar nos boxes. Uma pena ter um problema desses em uma etapa que tinha tudo para assumir o terceiro lugar ou até a vice-liderança da competição.

Felipe Lapenna, 23º/não terminou: Hoje foi uma pena. Nosso carro está evoluindo a cada etapa. Dessa vez conseguimos largar numa posição boa, então a corrida é diferente. A gente larga com calma, sai ileso… eu estava vindo num ritmo bom, acompanhando o Valdeno (Brito), andando junto, dentro do nosso objetivo de terminar em sétimo ou oitavo e, quando faltava seis voltas, quebrou a homocinética, Tinha colocado todas as fichas na primeira corrida, já tinha gastado quase todos os meus pushs (botão de ultrapassagem). E, na segunda, largamos lá atrás e levei um toque que destruiu o carro. Depois, no ‘S’, o pneu furou e eu fui reto e bati. Fico triste por ser a quarta ou quinta vez que estávamos com pódio ou pontos na mão e aconteceu isso, mas o esporte é assim mesmo.

Diego Nunes, 24º/não terminou: Infelizmente zeramos nessa etapa, mas ainda temos 90 pontos em jogo e acredito que conseguiremos atingir nossa meta do ano, que e terminar a temporada entre os cinco primeiros colocados. Nessa etapa tivemos um acidente na segunda bateria e isso nos custou um bom resultado. Estamos confiantes em alcançar nossa meta, porque a diferença de pontos e muito pequena. Sabemos que temos um carro competitivo e vamos tirar essa diferença na próxima etapa.

Danilo Dirani, 25º/9º colocado: Sim, foi bacana. A equipe merece um resultado bom, principalmente, os mecânicos que trabalham demais e dedico esse meu resultado a eles, mas ainda precisamos trabalhar bastante para estarmos competitivos nas etapas finais.

Sérgio Jimenez, não terminou/7º: Na primeira corrida, eu larguei bem, ganhei algumas posições e por uma falta de sorte alguém acertou o Max (Wilson), ele imbicou para fora da pista no Bico de Pato e eu estava ali. Me atingiu com tudo, uma porrada seca. Quebrou o spliter e ficou a carenagem pegando no pneu. Eu ainda continuei para ver se soltava, mas como era o spliter não teve jeito. Tive que abandonar logo na largada. Arrumamos o carro, amarramos com arame e conseguimos sair para a última volta e largar na segunda corrida. Larguei bem também, vinha bem, num ritmo bom e comecei a tomar porrada de tudo que é lado. Tomei de atrás, na frente, me rodaram e deu sétimo no final. Poderia ter brigado pelo pódio. Eu estava na frente do Thiago (Camilo), brigando com ele e ele ganhou a corrida. Ele estava mais rápido, mas poderia ter acompanhado, brigando pelo pódio. Foi um fim de semana difícil para nós. Fizemos alguns pontos para a equipe, mas para mim foi um fim de semana que as coisas não se encaixaram. Faz parte, não é todo dia que a gente consegue acertar e vamos para a frente.

Gabriel Casagrande, não terminou/10º: Foi um final de semana difícil. Temos que pensar no ótimo trabalho que a equipe vem fazendo e da evolução que vem acontecendo a cada etapa. Temos muito trabalho pela frente e precisamos a recuperação na próxima etapa.

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