Marcelo Hahn e Allam Khodair vencem 300 km da Porsche GT3 Cup em Interlagos

sábado, 6 de agosto de 2016 às 20:37
Marcelo Hahn e Allam Khodair

Marcelo Hahn e Allam Khodair

Após 300 km de muita velocidade com os carros de corrida mais produzidos no mundo, o sábado foi de festa para a família Hahn em Interlagos. A dupla Marcelo Hahn-Allam Khodair venceu a primeira prova de endurance do campeonato Sul-Americano da Porsche GT3 Cup Challenge, com a dupla Christian Hahn-Renan Guerra conquistando a vitória na classe Challenge.

Os irmãos Paludo também foram destaque na jornada, coalhada de competidores de currículo internacional –entre eles dois campeões mundiais e quatro pilotos com passagem pela F1. Em dupla com Beto Gresse, o bicampeão da Cup Miguel Paludo liderou boa parte da jornada de exatas 2 horas e 16 minutos. Mas o Porsche #7 perdeu a ponta para Khodair a 10 voltas do fim. Já Daniel Paludo, que competiu em dupla com Carlos Ambrósio no Challenge #89, viu o pódio escapar a duas voltas do fim, quando vinha na segunda posição.

Os irmãos Nelsinho e Pedro Piquet também subiram no pódio, em sua primeira participação juntos com um carro de corrida. Eles terminaram a prova em quinto lugar, após se recuperarem de pneu furado no início da prova, o que derrubou o carro #5 de segundo lugar para nono.

O outro carro patrocinado pela FS Hero também acabou entre os cinco melhores, com a dupla Ricardo Zonta e Alan Hellmeister em terceiro. Em quarto chegou o Porsche #00, de Ricardo Rosset e Lucas Foresti –outro carro que fez uma prova de recuperação após ser tocado e perder posições ainda na quarta volta.

O top10 na primeira das três corridas de longa duração de 2016 foi completado pelas duplas: Maurizio Billi-Ricardo Mauricio, Sergio Jimenez-Rodrigo Baptista, Claudio Dahruj-Cacá Bueno, Pedro Queirolo-Marcel Visconde e Edu Azevedo-Sylvio de Barros.

Na classe Challenge, além da dupla do carro #12 que corre com as cores da Blau e conta com o invicto Christian Hahn –venceu a última etapa de sprint também–, saíram de Interlagos com troféus: Ramon Alcaraz-William Freire, Rodrigo Mello-Tom Filho, Otávio Mesquita-Cristiano Piquet e Eloi Khouri-Marco Cozzi.

As emoções da primeira etapa de endurance de 2016 serão exibidas na TV após o período olímpico. A Band mostra a etapa no dia 28 de agosto às 13h, e, o Sportv 3, no dia 25 de setembro às 14h30.

Além do campeonato de endurance, iniciado nesta etapa, a corrida foi válida também para o ranking “overall” de 2016. Na classe Cup, Miguel Paludo assumiu a liderança na pontuação combinada das etapas de sprint e longas, cujo campeão terá como prêmio a participação na preliminar das 24 Horas de Le Mans de 2017. Na Challenge, o líder “overall” é Cristiano Piquet. O campeão da classe ganha como prêmio uma etapa na classe Cup em 2017.

A próxima etapa do campeonato acontece no dia 17 de setembro em Goiânia, em jornada de sprint.

 

A Corrida

O pole Claudio Dahruj segurou a ponta, e Marcelo Hahn passou Nelsinho. Miguel Paludo saiu de sexto pra quarto, depois também passou Nelsinho na Junção. Na volta 2, Paludo passa Hahn por fora e gruda em Dahruj.

Na passagem seguinte, Foresti rodou por fora no S do Senna em disputa com Lunardi, Nelsinho caiu para nono ao desviar. Então na quarta passagem Paludo ataca Hahn, Lunardi vem pra cima e assume o terceiro lugar.

Paludo assume a liderança na volta 5, trouxe junto Lunardi. Naquele momento os cinco primeiros eram: Paludo, Lunardi, Schneider, Casagrande, Zonta. Na Challenge: Cristiano Piquet, Christian Hahn, Daniel Paludo e Eloi Khouri.

Mais cinco passagens em ritmo de sprint com os competidores bastante agressivos, e os dez primeiros eram: Paludo, Lunardi, Schneider, Casagrande, Nunes, Foresti, Zonta, Hahn, Nelsinho e Dahruj. Na Challenge, os cinco primeiros permaneciam na mesma ordem das voltas iniciais, com Cristiano e Christian Hahn trocando tinta em bela disputa.

Mas o líder da Challenge teve um refresco na volta seguinte. Ele deixou para trás o Cup de Darío Giustozzi no Laranjinha e Chris Hahn tentou acompanhar a manobra para não perder tempo. Mas os carros acabaram se tocando, e o jovem Hahn precisou recolher para reparos no box.

Duas passagens seguintes, Marcelo Hahn foi ultrapassado por Nelsinho pela oitava posição na junção.

No mesmo ponto, na volta 16, Diego Nunes atacou Casagrande e os carros se tocaram, escapando da pista. Os dois tiveram que levar os Porsches para box, na prática, abrindo a janela de troca de pilotos.

Paludo entrou no box na 18a passagem, cedendo a liderança da prova para Lunardi e o carro #7 para Beto Gresse. Na Challenge, Cristiano Piquet trouxe para uma parada muito demorada na volta 19, e Daniel Paludo assumiu a dianteira.

Após a primeira janela de serviço de box, os carros voltaram à pista na seguinte ordem: Paludo, Gil Farah, Ricardo Baptista, Ricardo Rosset, Hellmeister, Pedro Piquet, Allam Khodair, JP Mauro, Beto Posses e Ricardo Mauricio. Na Challenge, o top5 tinha: Renan Guerra, Carlos Ambrósio, Mau Zanella, Tom Filho e Marco Cozzi.

Na 24a volta, Mau Zanella perdeu o carro no fim da reta oposta e bateu no muro. O carro ficou danificado, mas o piloto saiu caminhando normalmente.

Apesar do acidente não foi necessária a entrada do safety-car. Na marca das 25 voltas, o carro #81 foi chamado para cumprir time penalty pelo pit-stop abaixo dos 6 minutos regulamentares. Então a ordem do pelotão era: Gresse, Hellmeister, Baptista, Khodair e Rosset.

Na marca de uma hora de prova, Renan Guerra abriu a segunda rodada de paradas na liderança da Challenge e 30 voltas completadas. Em 11o, Sergio Jimenez foi o primeiro Cup a entrar nos pits.

Beto Gresse levou o Porsche #7 para os pits ao término da 35a volta. Hellmeister assumiu a ponta e extraiu o máximo que seu carro tinha para fornecer àquela altura da prova, inclusive travando roda em alguns trechos. Queria ganhar tempo na pista para entregar o carro de volta a Zonta em condição de disputar a ponta com Paludo. Khodair também vinha muito rápido, em terceiro.

Mas o nome do segundo stint foi Cacá Bueno, que pegou o carro #0 em 13o e levou até sexto, andando constantemente abaixo da marca de 1min40.

Paludo voltou para a pista em 17o, na mesma volta em que Hellmeister levou o carro #6 para os pits. Àquela altura, todos os demais ponteiros estavam nos pits e a ordem da prova exibia: Zonta, Baptista, Rosset, Pedro Piquet, Cacá Bueno, Beto Posses, Edu Azevedo, Marco Cozzi (liderando a Challenge, mas com estouro no tempo de 35 minutos no seu stint), Marcelo Hahn e Paulo Pomelli. Em segundo lugar na Challenge vinha Carlos Ambrósio.

Encerrada a segunda janela, Paludo reassumiu a dianteira. Zonta foi ultrapassado por Marcelo Hahn e deu o troco a seguir para ficar em segundo.

Schneider escapou no fim da reta principal e perdeu a posição no top5 no início do terceiro stint, que começou com Paludo, Zonta, Marcelo Hahn, Foresti e Nelsinho. Na Challenge, os cinco primeiros eram Christian Hahn, Daniel Paludo, Eloi Khouri (que receberia time penalty de 1 minuto), Tom Filho e Nando Elias (que também seria punido).

Na marca de 1h30min de prova, Lucas Foresti era o mais veloz, em média um segundo por volta mais rápido que o resto do grid. Grudou em Marcelo Hahn com essa tocada e ameaçou por fora no bico de pato. O carro #16 bloqueou roda, e o #00 se lançou por dentro para ganhar a terceira posição.

Então Christian Hahn e Marcelo Hahn inauguraram a terceira ronda de paradas –em estratégia de box que se mostraria fundamental para a dobradinha de pai e filho meia hora mais tarde.

Com isso, Nelsinho herdou a quarta posição e Rodrigo Baptista também entrou no top5.

Na Challenge, depois de cumpridas as punições, Daniel Paludo liderava, à frente de Tom Filho, Marçal Muller, Cris Piquet e Ramon Alcaraz.

Os Piquet pararam a 18 voltas para o fim, bem como Baptista com o carro #3.

Antes de encerrar o terceiro stint, Foresti teve tempo para chegar em Zonta pela vice-liderança. E assumiu a dianteira da prova com o carro #00 permanecendo na pista.

No último stint o Porsche #7 sustentou a dianteira com Paludo, com Khodair em segundo e Hellmeister em terceiro. Apenas 5s5 separavam os três.

Com o sol baixando, os faróis foram acesos –e a pista, mais fria e mais emborrachada, melhorou.

A cada passagem os competidores cravavam a melhor volta. Primeiro Cacá Bueno, depois Khodair, depois Pedro Piquet. Mas quem levou a melhor foi o “japonês voador” com o carro #16 grudando em Beto Gresse a 12 voltas para o fim.

Os Porsche #16 e #7 entraram de lado na junção, e Khodair ficou com a ponta volta 58. Rosset voltou do pit na passagem seguinte, se posicionando justamente entre Paludo e Hellmeister. O Porsche #6 emparelhou tentando atacar, mas o tricampeão prevaleceu na disputa na 60a volta.

Na Challenge, os cinco melhores a 10 voltas do final eram Renan Guerra, Carlos Ambrósio, Tom Filho, William Freire e Marçal Muller.

Na volta 63 novamente Hellmeister acossou Rosset pelo terceiro lugar. Subiram a reta dos boxes juntos e o Porsche #6 avançou para terceiro ao frear por dentro para tomada do S do Senna.

A menos de três minutos Ambrósio parou com o carro #89 –promovendo Cozzi ao top5 e o consequente lugar no pódio com o carro #21 na Challenge.

Na bandeirada os pódios ficaram consagrados assim da seguinte forma. Na Cup: Hahn-Khodair, Paludo-Gresse, Zonta-Hellmeister, Rosset-Foresti e Piquet-Piquet. Na Challenge: Hahn-Renan, Alcaraz-Freire, Mello-Tom, Mesquita-Piquet, Eloi-Cozzi.

 

Declarações dos pilotos

 

Memorável pra família inteira, foi muito bacana. A equipe foi espetacular, organizada e a estratégia perfeita. Foi tudo perfeito

Marcelo Hahn

 

É meio que um sonho, porque quando começaram a anunciar várias duplas profissionais juntas com peso equivalente, sabíamos que a vitória seria muito difícil. O top 3 já seria um sonho, mas o Marcelo reagiu muito bem nos treinos e nossa estratégia foi perfeita. Não perdemos muito tempo nos boxes e usamos bem os pneus no momento certo. O carro estava perfeito, viramos tempos ótimos em todas as voltas. A outra equipe da Blau também ganhou na Challenge, não tem o que falar. Um dia pra ser lembrado pra sempre

Allam Khodair

 

Vestimos bem o carro e foi uma dupla forte que fizemos eu e o Renan. Infelizmente tivemos um toque no inicio e tivemos que parar, mas não tivemos que cumprir nenhuma outra parada depois, porque nosso medo era o stint não dar o tempo certo. Trabalhamos pra caramba, fizemos 3 treinos opcionais e o Renan me ensinou bastante, já tinha bastante mão do carro. Só emoção agora

Christian Hahn

 

A corrida foi com emoção. No começo, o Christian tomou uma fechada, quebrou a frente e tivemos que antecipar a parada, improvisando a estratégia na hora. Aproveitamos a primeira parada dos 6 minutos para recuperar o carro e aí ficamos a corrida toda fora da sequência do pit dos outros. Então só vimos mesmo no último stint o que era nossa realidade. Só que nesse processo acabamos ficando muito tempo andando em pista limpa e conseguimos recuperar a diferença com isso

Renan Guerra                            

 

Muito bom. Acho que foi uma experiência muito legal para mim, pro Betinho e pro time. Aprendemos bastante. O carro teve um problema logo no primeiro stint em que eu estava guiando. A bomba de combustível estava acendendo, o que nos fez andar com muito mais combustível que nós precisávamos, então todas paradas estávamos pondo o máximo de combustível pra não dar falha. Quando começava a falha perdia 1, 1 segundo e meio a volta e aí nós entrávamos. Mas de qualquer forma foi um belo trabalho, 2o lugar, primeira endurance nossa e agora é continuar trabalhando pra quando o Justin vier continuarmos o bom trabalho e ganhar uma até o final do ano

Miguel Paludo

 

Foi muito bom, estou com 100% de aproveitamento em pódio. Não conseguimos repetir o resultado da primeira, mas conseguimos atingir nosso objetivo que era fazer um bom trabalho. O que nos tirou de melhores posições foram circunstâncias iniciais de corrida com muitos toques de carro. Então desalinhou e comprometeu o carro. Não imaginava que as equipes iriam evoluir tanto na parte estratégica de um ano pro outro. Erramos na estratégia, tanto na classificação quanto na corrida, então acho que vai servir de aprendizagem pra nos estruturarmos mais fora das pistas, acho que foi aí que a gente perdeu

Alan Hellmeister

 

Foi bem legal. Foi bem produtivo pra nós. Eu e o Alan nos adaptamos muito bem e deu tudo muito certo entre nós dois. Foi um final de semana bem positivo e agradeço a oportunidade. Vamos ver se seguimos para tentar nas outras duas etapas correr e participar do campeonato

Ricardo Zonta

 

A corrida foi boa, e matei a saudade da Cup. O Lucas estava muito rápido e isso nos ajudou bastante realmente. Eu, por ter o último stint, saí com o mesmo pneu que usei no primeiro stint, então quando voltei no meio da briga pela liderança, saí do box entre o primeiro e o segundo, mas com pneu frio e muito desgastado. Aí tentei acompanhar o ritmo, mas meu carro ficou muito traseiro. Então tentei acompanhar o Alan, mas ele estava bem mais rápido, talvez com uma estratégia de pneu diferente da minha. Mas um pódio depois de oito meses parado e sendo chamado para o carro de última hora, sem dúvida, me deixa muito feliz

Ricardo Rosset

 

O carro estava muito bem acertado pra uma corrida de longa duração. Infelizmente houve um toque na 4a volta e me jogaram pra fora. Se não fosse isso acho que dava pra estar na liderança mas acho que vim aqui pra ter mais aprendizado pra Corrida do Milhão e acho que isso foi obtido, e ainda conseguimos um pódio então foi tudo certo

Lucas Foresti                                                                                                                                

 

A gente não tinha velocidade no primeiro stint, eu desconfio que nosso motor não estava rendendo que nem o dos outros e estávamos tomando passagem de reta. No começo da corrida também estava tomando mais cuidado porque estava todo mundo guiando como se fosse uma corrida de poucas voltas. Então tive um pneu furado, o que também nos fez perder ritmo. Mas também depois que me livrei do trânsito a gente não tinha muita velocidade. Em termos de estratégia não tinha muito o que fazer, não pudemos ter nenhuma vantagem. A corrida inteira faltou velocidade. Vamos verificar o equipamento e ver se melhora pra próxima corrida. Mas de toda forma é legal sair de Interlagos com um troféu conquistado junto com o Pedro

Nelson Piquet Jr

 

A gente arriscou na estratégia e deixou tudo para hoje, reservou os pneus e usamos usados no quali. Foi uma escolha proposital. Deu certo mas faltou um pouco. O ritmo da largada para o Rodrigo acabou sendo enroscado e perdemos um tempo precioso que faltou pro final. Em um dos meus stints fiquei brigando com um carro que estava uma volta atrás e perdi uns 10 segundos. Foi uma pena, porque acabamos a 5s do quarto lugar no pódio. O Rodrigo andou mais e isso que precisamos. Vamos dar sequência no campeonato que é bacana. O Dener está de parabéns

Sergio Jimenez

 

Chegamos no pódio e muito bem, mesmo com a dificuldade do primeiro stint. Eu tive problemas de pneu com a rodada. O William fez um segundo stint legal e eu um terceiro bacana. Ele no quarto arrebentou. A estratégia foi muito boa, privilegiei os pneus mais novos pra ele e os piores pra mim. Foi muito legal, estou contente com o segundo

Ramon Alcaraz

 

Foi bom, uma prova consistente. Eu acho que fomos muito felizes na estratégia. O Rodrigo guiou muito bem e eu tive sorte virando todas num tempo relativamente bom. Foi melhor do que a gente esperava, estamos super felizes e vamos pra Goiânia com força

Tom Filho

 

Haviam me dito que corrida de longa distância ganha nos boxes. Eu não acreditei, fiz minha parte. Finalizamos o primeiro stint em primeiro, abrimos uma reta de vantagem, mas nos boxes o pessoal se complicou e perdemos tudo. Voltamos pra pista em sexto, aí acabou

Cristiano Piquet

 

Foi legal manter 100% dos pódios no ano. Mas infelizmente perdemos muito tempo nas paradas de boxe, caso contrário daria para ter terminado ainda mais à frente. Na próxima vamos conversar melhor com o time, para ter certeza que esse tipo de contratempo não se repita

Eloi Khouri

 

Fiquei muito honrado com o convite do Eloi e gostei da experiência de dividir o carro com ele em Interlagos, que é a minha casa. Fico contente em levar para casa um troféu conquistado em dupla com um grande amigo de infância. Na próxima, com um trabalho mais eficiente nos pit-stops, espero brigar com a vitória junto com ele

Marco Cozzi

 

Resultado – Endurance 1:

1.       Marcelo Hahn / Allam Khodair (CUP), 69 voltas em 2h14min22s494

2.       Miguel Paludo / Beto Gresse (CUP), a 2s792

3.       Ricardo Zonta / Alan Hellmeister (CUP), a 5s976

4.       Ricardo Rosset / Lucas Foresti (CUP), a 15s644

5.       Nelson Piquet Jr. / Pedro Piquet (CUP), a 17s182

6.       Maurizio Billi / Ricardo Maurício (CUP), a 18s034

7.       Sergio Jimenez / Rodrigo Baptista (CUP), a 20s880

8.       Cacá Bueno / Claudio Dahruj (CUP), a 30s480

9.       Pedro Queirolo / Marcel Visconde (CUP), a 55s382

10.   Edu Azevedo / Sylvio de Barros (CUP), a 1min22s038

11.   JP Mauro / Gabriel Casagrande (CUP), a 1 volta

12.   Daniel Schneider / Ricardo Baptista (CUP), a 1 volta

13.   Paulo Pomelli / Diego Nunes (CUP), a 1 volta

14.   Beto Leite / Beto Valério (CUP), a 2 voltas

15.   Dário Giustozzi / Gaston Mazzacane (CUP), a 2 voltas

16.   Christian Hahn / Renan Guerra (CHA), a 2 voltas

17.   Ramon Alcaraz / William Freire (CHA), a 2 voltas

18.   Rodrigo Mello / Tom Filho (CHA), a 3 voltas

19.   Otávio Mesquita / Cristiano Piquet (CHA), a 3 voltas

20.   Eloi Khouri / Marco Cozzi (CHA), a 3 voltas

21.   Roberto Samed / Marcio Mauro (CHA), a 4 voltas

22.   Daniel Paludo / Carlos Ambrósio (CHA), a 6 voltas

23.   Clemente Lunardi / Beto Posses (CUP), a 6 voltas

24.   Marcio Basso / Nonô Figueiredo (CUP), a 9 voltas

25.   Mauricio Salla / Guilherme Reischl (CHA), a 11 voltas

26.   Luiz Arruda / Marcus Vario (CHA), a 18 voltas

27.   Gil Farah / Marcelo Franco (CUP), a 43 voltas

28.   Sergio Maggi / Mau Zanella (CHA), a 47 voltas

29.   Luiz Fernando Elias / Marçal Muller (CHA), desclassificado

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