Copa Montana – Pachenki confirma permanência na categoria em 2012

sábado, 19 de novembro de 2011 às 12:43

copamontana11-dpachenki-350Três vitórias em nove corridas, a terceira posição na classificação final do campeonato e o título de equipes conquistado pela Nascar Motorsport. O saldo da temporada 2011 da Copa Chevrolet Montana foi considerado “altamente positivo” por Diogo Pachenki. O paranaense confirmou nesta quinta-feira (17) que seguirá, na próxima temporada, disputando a categoria de acesso à Stock Car. Será o seu terceiro ano consecutivo na equipe de Aloysio Andrade Filho.

“Foi um ano quase perfeito. Só faltou, mesmo, o título”, avalia Pachenki, campeão da categoria em 2010. “É um trabalho que tem sido muito produtivo, não há por que mudar. Agora começa toda aquela fase de negociação de patrocínios e parcerias, ano que vem é ano de correr atrás de mais um título na Copa Montana e, quem sabe, fazer algumas outras participações em outras categorias, também”, revela o piloto, que em 2004 foi campeão da Stock Car V8 Light.

Pachenki revela o trabalho da Nascar Motorsport para também compor o grid da Copa Petrobras de Marcas em 2012. “Pode acontecer. Existe um processo de negociação pra isso, que envolve inclusive a possível chegada de uma marca a mais à categoria, mas não há nada certo”, comenta o piloto, que descarta voltar à Stock Car, onde esteve em 2006 e 2007: “Lá as principais equipes já definiram os pilotos, quando for para correr na Stock eu quero ser competitivo”.

DIVISOR DE ÁGUAS

De casamento marcado para 3 de março do próximo ano com Alessandra Kaefer, o paranaense de 28 anos identifica duas fases bem distintas no trabalho da Nascar Motorsport na temporada encerrada em 6 de novembro no Velopark. “A equipe foi competitiva desde o início do ano, mas depois da sexta corrida, quando fomos mal em Santa Cruz do Sul, mudamos muita coisa, sobretudo na maneira de trabalhar. E foi aí que as coisas começaram a acontecer”, observa.

Nas seis primeiras etapas do campeonato, Pachenki foi sexto colocado na etapa de Interlagos, venceu no Velopark, sétimo em Campo Grande, terceiro no Rio de Janeiro, quarto em Interlagos e novamente sétimo em Santa Cruz do Sul. A mudança no set up básico do carro e, como frisa o piloto, no método de trabalho a partir da sexta etapa renderam, nas três últimas etapas, uma pole-position e dois segundos lugares em grids, além das vitórias em Londrina e no Velopark.

“O ponto crucial para a gente não conquistar o título foi Brasília”, lembra o campeão de 2010, citando a penúltima corrida do calendário. Segundo no grid, ele teve uma quebra de câmbio momentos antes da largada e não disputou a prova. “Teve também a etapa de Campo Grande, eu era segundo no grid, levei um toque na largada e caí para último. Me recuperei bem e terminei em sétimo, mas para o campeonato um resultado como esse é muito ruim”, define.

EB – www.autoracing.com.br

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