TAG Heuer é cronometrista oficial da Pikes Peak

quinta-feira, 29 de junho de 2017 às 16:59
Sobre as nuvens!

Sobre as nuvens!

Com a TAG Heuer como Cronomegrista Oficial, aconteceu no último domingo, 25 de junho, a icônica corrida “Broadmoor Pikes Peak International Hill Climb”, nas montanhas da cidade do Colorado, nos Estado Unidos. Mais de 80 pilotos participaram da corrida que foi dividida em 12 categorias de carros, motocicletas, quadriciclos e caminhões. O piloto Romain Dumas finalizou a corrida em 9.05.672 minutos, conquistando as maiores honras pelo segundo ano consecutivo. Essa foi sua terceira vitória geral na montanha.

Entre todas as corridas que a TAG Heuer participa como Cronometrista Oficial, essa competição compartilha uma ligação especial com a marca. A corrida Pikes Peak nasceu em 1916, o mesmo ano em que a TAG Heuer lançou seu primeiro Mikrograph, o primeiro cronógrafo preciso para 1/100 de segundo. Esses cronógrafos de extrema alta qualidade foram utilizados por eventos esportivos ao redor do mundo e prepararam o caminho para que a TAG Heuer se tornasse a cronometrista oficial de alguns dos mais lendários eventos da história do automobilismo, incluindo o Grande Prêmio de Mônaco, a Carrera Panamericana, e a Indy 500. A precisão na contagem de tempo de esportes se tornou o legado da TAG Heuer e selou permanentemente o vínculo da marca com esportes motorizados.

Subida da montanha

Subida da montanha

Também conhecida como “A corrida para as nuvens” (The Race to the Clouds), a Pikes Peak International Hill Climb (PPIHC) alcançou status lendário como a segunda corrida de carros e motos mais antiga dos Estados Unidos. Uma das características verdadeiramente únicas da corrida é a mudança da densidade atmosférica, à medida que a rota ascende ao topo da montanha. A linha de partida está localizada a uma altitude de 2.862 metros, na qual a densidade atmosférica é de 71% da densidade do nível do mar. Isso reduz a performance do motor proporcionalmente. Quando os pilotos atingem o topo a 4302,25m, o torque terá diminuído para 59% de seu desempenho ideal. A essa altitude, a capacidade do veículo para acelerar é reduzida para quase a metade.

Além dos efeitos nos motores, a altitude do PPIHC também afeta negativamente os corpos dos pilotos. Conforme os níveis de oxigênio diminuem durante a rápida subida, a agilidade mental é prejudicada, os reflexos são reduzidos e os músculos começam a sofrer cãibras. Os pilotos devem escolher se querem ou não adicionar máscaras de oxigênio a um conjunto de equipamentos já complexo, na tentativa de diminuir as dores de cabeça, tonturas e fraquezas que irão inibir a capacidade deles de reagir rapidamente, em um percurso com poucas barreiras de segurança entre a estada estreita e pedaços de montanhas íngremes.

Perigo em cada curva

Perigo em cada curva

Desde sua criação em 1916, a corrida Pikes Peak Intenational Hill Climb tem desafiado continuamente ambos homem e máquina. Talvez, mais do que qualquer outra corrida no mundo, continua a ser digna do lema da TAG Heuer – #DontCrackUnderPressure.

AS - www.autoracing.com.br

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