Seidl: GP da Turquia foi contra “o DNA da Fórmula 1”

sábado, 21 de novembro de 2020 às 16:10

Andreas Seidl

Embora a pista escorregadia e as condições meteorológicas úmidas tenham significado um grande espetáculo no fim de semana passado, a corrida estava completamente errada quando se tratou do verdadeiro objetivo do esporte: construir o melhor carro, segundo o chefe da McLaren Andreas Seidl, numa entrevista ao Motorsport.com.

Seidl, como todos os outros, gostou do louco GP da Turquia, mas também quer fazer um comentário imediato: não devemos ser seduzidos pelo espetáculo. “É evidente que todos querem ver carros lutando na pista, manobras de ultrapassagem, também que nem sempre os mesmos carros (estejam) à frente, que as pessoas podem realmente conquistar posições vindo de trás”, admite Seidl.

Ele continua: “Mas ao mesmo tempo, a F1 também se trata, em condições normais, de colocar ou desenhar o melhor carro e torná-lo o carro com melhor desempenho. E depois é também normal que o melhor carro esteja na frente na classificação e também na corrida. Isso também faz parte do DNA da F1”.

Siedl argumenta assim que quando um circuito é incapaz de fornecer uma base sólida para que os carros de F1 tenham o máximo desempenho, não deve ser o anfitrião de uma corrida.

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