Russell não teme perder lugar para Verstappen na Mercedes

George Russell

George Russell deixou claro que não se sente ameaçado pela possível chegada de Max Verstappen à Mercedes em 2026.

Mesmo sem ter renovado seu contrato para a próxima temporada, o britânico demonstrou segurança total quanto ao seu futuro na Fórmula 1.

Atualmente, Verstappen ainda não confirmou se continuará na Red Bull após 2025, o que intensificou os rumores de uma transferência para a equipe de Brackley.

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Com isso, naturalmente, cresceu a especulação sobre o destino de Russell, que pode acabar sendo o elo fraco da dupla atual.

No entanto, ao ser questionado por jornalistas se teria opções sólidas caso deixasse a Mercedes, Russell não hesitou na resposta.

“Bastante confiante, para ser honesto. Acho que o que provei até agora já foi o suficiente. Não tenho muito mais a dizer”.

Além disso, ele ressaltou que sempre se manteve leal, mesmo quando recebeu sondagens de outras equipes.

“Para qualquer equipe que me procurou no passado, eu falei: ‘Olha, sou leal à Mercedes. É lá que está o meu futuro'”.

Ligação com a Mercedes continua sólida, apesar das incertezas

Russell integra o programa da Mercedes há mais de oito anos. Desde então, a montadora alemã foi essencial para seu desenvolvimento como piloto, o que resultou em sua promoção à equipe principal da F1 em 2022.

Mesmo que surja outra proposta, qualquer negociação envolvendo o britânico precisaria, antes de tudo, passar pelo crivo da Mercedes. De acordo com o próprio piloto, isso se deve à sua ligação contratual e ao papel da montadora como sua representante.

“No fim das contas, a Mercedes é minha empresária. Então, tudo precisa ser resolvido pela Mercedes em primeiro lugar”.

Apesar da movimentação nos bastidores, Russell assegurou que não faltam interessados em seu talento. Ainda assim, ele enfatizou que sua prioridade continua sendo a Mercedes e que uma saída não está nos planos imediatos.

“Não falta interesse, digamos assim, mas estou focado no meu lado e sou leal à Mercedes. Creio que a probabilidade de eu não estar aqui no próximo ano é excepcionalmente baixa”.