Renault está monitorando resposta da F1 à crise

quarta-feira, 15 de abril de 2020 às 9:26

Cyril Abiteboul

“Medidas drásticas” irão manter a Renault na Fórmula 1 após a crise do coronavírus.

Essa é a sugestão de Cyril Abiteboul, chefe da equipe, respondendo as alegações de que a situação poderia provocar a saída da Renault.

“Se nós não tomarmos medidas drásticas, poderia haver um risco”, declarou ele ao L’Equipe. “Mas eu não estou acostumado a viver com medo e não tenho influência nos mercados. Tudo o que posso fazer é cooperar com a FIA”.

Segundo Abiteboul, a crise inédita na F1 “exige uma resposta excelente da federação”. Ele disse que as primeiras decisões foram tomadas rapidamente, “o que foi bom”.

Entretanto, uma discussão bem mais difícil a respeito da redução do teto orçamentário de $175 milhões para 2021 está ocorrendo no momento.

“Essa crise nos permite avaliar o modelo econômico da categoria”, continuou Abiteboul. “Dessa maneira, podemos garantir a F1”.

“A ideia é manter todas as equipes no grid. As medidas tomadas devem assegurar que isso funcione, independente dos desejos de equipes individuais. Eu tenho a sensação que a FIA concorda com isso e quer proteger a F1 a qualquer custo”.

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