“Red Bull se torna agressiva com grande onda de contratações na F1”

sábado, 1 de fevereiro de 2025 às 11:10

Red Bull

A Red Bull conseguiu atrair até 60 funcionários de equipes rivais de F1 após suas saídas de alto nível, de acordo com um relato.

Ao longo de 2024, a equipe perdeu seu diretor técnico (e projetista), diretor esportivo e chefe de estratégia, com Adrian Newey, Jonathan Wheatley e Will Courtenay optando por partir, embora Wheatley tenha permanecido no cargo até o final da temporada e a saída de Courtenay para a McLaren não acontecendo até 2026.

Após as perdas de Newey para a Aston Martin e Wheatley para a Sauber/Audi, a equipe optou por promoções internas, sendo o engenheiro de corrida de Max Verstappen, Gianpiero Lambiase, o grande vencedor, recebendo uma promoção para chefe de corrida, articulando essa função com suas funções normais.

O jornal holandês de Telegraaf informou agora que a Red Bull retirou até 60 funcionários de equipes rivais para reforçar suas próprias fileiras.

O chefe Christian Horner havia afirmado anteriormente que a Red Bull havia contratado mais de 200 funcionários da Mercedes High-Performance Powertrains para sua própria divisão interna Red Bull Powertrains, mas isso foi minimizado pela Mercedes, que explicou que a grande maioria desse número era apenas empreiteiros de curto prazo.

A Red Bull entra na temporada de 2025 com uma nova formação de pilotos, com Liam Lawson promovido da Racing Bulls para parceiro de Max Verstappen depois que Sergio Perez foi demitido após uma temporada ruim de 24.

O novo RB21 chegará à pista pela primeira vez em 25 de fevereiro no Bahrain para um shakedown um dia antes dos testes de pré-temporada, que estão programados para acontecer entre 26 e 28 de fevereiro, antes da primeira corrida na Austrália, em 16 de março.

EB - www.autoracing.com.br

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