Perder uma equipe seria um grande revés para a F1

sexta-feira, 10 de abril de 2020 às 14:00

Mercedes e Williams

Mais duas equipes se juntaram à McLaren na realocação de funcionários em meio à pandemia de coronavírus. “O período de licença vai durar até o final de maio, enquanto os quadros superiores, e os nossos pilotos, sofreram uma redução salarial de 20% com efeitos a partir de 1º de abril”, anunciou a Williams.

Faz parte de um esquema governamental britânico que paga aos trabalhadores 80% dos seus salários durante um período de tempo. Entende-se que a Racing Point está seguindo o exemplo, tal como a organização da Fórmula 1 gerida pela Liberty Media. Acredita-se também que a Haas está considerando uma licença.

O CEO da F1, Chase Carey, e o chefe esportivo Ross Brawn reduziram os seus salários em 20%, relata o jornal Daily Mail, com metade dos 500 funcionários da Gerência de Fórmula 1 também a serem dispensados.

Quanto tempo o esporte pode sobreviver sem corridas não é claro, mas não há dúvida de que eventualmente o dinheiro vai secar. “É difícil adivinhar quantos meses podem ficar ociosos – nunca se pensou que este tipo de coisa pudesse acontecer em uma temporada”, afirmou o comentarista da C Mais, Ossi Oikarinen.

“Mas perder apenas uma equipe seria um grande revés para a F1. É uma coisa muito importante pôr uma nova equipe para correr se algumas se forem, por isso é muito importante que isso não aconteça”, concluiu ele.

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