Russell: Classificação do GP de São Paulo foi “controle de danos”

George Russell

George Russell, piloto da Mercedes, descreveu sua sessão de qualificação para o Grande Prêmio de São Paulo como “controle de danos”, especialmente após os resultados registrados por Max Verstappen e Lewis Hamilton.

O piloto britânico garantiu o sexto lugar no grid para a corrida de São Paulo, ficando a quatro décimos do pole position Lando Norris. Contudo, Russell refletiu sobre o seu desempenho, classificando-o como uma sessão “muito estranha”, mas adotou a perspectiva de controle de danos.

A sessão “estranha” em Interlagos

“Foi simplesmente uma sessão muito estranha no geral, provavelmente a mais estranha do ano, onde cada volta parecia ruim e os pneus pareciam ruins em cada volta”, disse Russell.

“Uma parte muito estranha de mim sente que foi quase controle de danos quando olho para onde Max terminou e onde Lewis terminou.”

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O vencedor de cinco Grandes Prêmios ficou também dois décimos atrás de seu companheiro de equipe, Kimi Antonelli, que garantiu a primeira fila ao lado de Norris.

Para Max Verstappen e Lewis Hamilton, ambos múltiplos campeões mundiais, a qualificação do GP de São Paulo se mostrou frustrante. Verstappen não conseguiu avançar além do Q1, enquanto o piloto britânico, em sua Ferrari, apenas conseguiu um 13º lugar no grid de largada.

O mistério por trás das dificuldades

Russell atribuiu suas dificuldades aos pneus e à superfície da pista, mas permaneceu cautelosamente otimista, sugerindo que poderia ser um problema isolado.

Ele afirmou: “Acho que está relacionado aos pneus e à superfície. Não sei por quê. Obviamente choveu muito ontem à noite. A pista talvez estivesse um pouco ‘engordurada’. Mas parecia que todos estavam lutando.”

“Havia obviamente talvez um punhado de pilotos que estavam fazendo um ótimo trabalho de forma consistente. Mas então muitos pilotos sofreram imensamente. Mesmo neste segundo, não tenho uma resposta para isso. Mas acho que é um caso isolado”, concluiu o piloto da Mercedes.