Ferrari investiga falha no motor de Leclerc no Azerbaijão
segunda-feira, 22 de setembro de 2025 às 9:10
Charles Leclerc e Lewis Hamilton
Frederic Vasseur confirmou que a Ferrari vai investigar o problema de motor que afetou Charles Leclerc no GP do Azerbaijão.
Segundo o dirigente, a falha, ainda que pequena, comprometeu a performance do monegasco e atrapalhou a corrida da equipe em Baku.
Leclerc largou em 10º depois de bater na classificação. Logo no início, brigou com Lando Norris e Liam Lawson.

No entanto, após os pit-stops, não conseguiu superar o neozelandês. Como alternativa, Lewis Hamilton recebeu passagem, já que estava em estratégia diferente, mas também não obteve sucesso.
Pouco depois, a tentativa de devolver a oitava posição para Leclerc resultou em frustração. Hamilton errou no momento de ceder a posição e terminou poucos décimos à frente.
Assim, a Ferrari encerrou a prova com apenas um oitavo e um nono lugares.
Ferrari perde terreno no campeonato
O cenário piorou porque a Mercedes somou um segundo e um quarto lugares. Dessa forma, a Ferrari caiu para o terceiro posto no mundial de construtores.
Vasseur, por sua vez, não escondeu a decepção, já que o desempenho de sexta-feira indicava potencial bem maior.
“Não podemos ficar satisfeitos com oitavo e nono. Largamos atrás de Norris e terminamos atrás dele. Tivemos um problema no motor de Charles que vamos investigar. Mesmo sendo marginal, foi suficiente para impedi-lo de ultrapassar Lawson”, afirmou Vasseur.
Além disso, ele destacou a importância da classificação.
“Tínhamos ritmo para muito mais, mas não aproveitamos. A performance estava presente, mas a execução falhou. Depois de Spa, demos um passo adiante, mas largar em 10º e 1º2 no sábado não era o esperado. Agora precisamos entender os erros e também as escolhas ruins”, completou.
Leclerc assume falha, Ferrari busca reação
Leclerc reconheceu a responsabilidade pela batida na classificação. Entretanto, Vasseur reforçou que a Ferrari precisa melhorar os processos internos para reagir nas próximas etapas.
Ao falar com a imprensa, o chefe francês evitou detalhar a falha, mas deixou claro o impacto.
“O motor de Charles apresentou um problema. Não foi constante, mas suficiente para deixá-lo preso atrás e incapaz de atacar. Isso custou tempo, dois décimos por volta e a diferença para o carro à frente. Para Charles, foi muito”, concluiu.
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