Ferrari: Hungria será mais difícil do que a França
sexta-feira, 29 de julho de 2022 às 9:26A Ferrari sugeriu que o GP da Hungria deste fim de semana pode ser um desafio ainda maior no que diz respeito às temperaturas do carro.
Antes do GP da França, a Ferrari revelou as medidas que havia tomado para lidar com o “verdadeiro desafio” das altas temperaturas do ar e da pista.
Em Hungaroring, onde o calor também deve ser intenso no começo do fim de semana, a Scuderia avalia que pode ser ainda mais complicado.
Diego Ioverno, chefe de operação do veículo da Ferrari, explicou que isso se deve à natureza do circuito de Budapeste.
“Do ponto de vista da temperatura, Hungaroring é potencialmente mais difícil do que a França”, comentou ele.
“Há muito menos retas onde os componentes como os radiadores para a unidade de potência, o óleo da caixa de câmbio, os freios e outras partes de exigem arrefecimento podem se beneficiar do maior fluxo de ar possível”.
“Apesar de ser verdade que não é uma pista onde uma alta potência por volta é necessária, portanto há menos energia para dissipar, ainda é algo que não pode ser considerado garantido”.
Ioverno acrescentou que haverá muitas checagens durante os treinos livres de sexta-feira a fim de assegurar as medidas corretas de arrefecimento.
“Será importante escolher os níveis adequados de arrefecimento para confiabilidade e performance após sexta, quando nós vamos checar a correlação entre os dados reais e as simulações que, como sempre são usadas na preparação para cada evento”.
“Gerenciar o aquecimento dos pneus na alta temperatura também será muito importante”, finalizou Ioverno.
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