F1 – Sub-bolhas da Ferrari devem proteger mais, mas podem dar problemas

domingo, 28 de junho de 2020 às 11:00

Leclerc com Laurent Mekies

As equipes de Fórmula 1 estarão completamente separadas umas das outras na próxima semana no Red Bull Ring, nas chamadas “bolhas sociais”. Esta medida é exigida pela organização e pela FIA para prevenir a possível propagação do vírus COVID-19. No entanto, a Ferrari vai um passo mais além.

A equipe italiana também montou internamente as suas próprias ‘bolhas’. Isto significa, por exemplo, que o grupo de mecânicos que trabalha no carro de Sebastian Vettel tem o menor contato possível com o grupo de mecânicos de Charles Leclerc. O mesmo se aplica ao líder da equipe que supervisiona toda a operação. O diretor esportivo Laurent Mekies explica isso ao site Motorsport-Total.com.

“Não está nos regulamentos, por isso não somos obrigados a fazer estas bolhas. Somos forçados a trabalhar em equipe numa bolha, mas o fato de termos uma sub-bolha é da nossa responsabilidade. E o fazemos para sermos o mais resilientes possível no caso de termos um caso positivo”, explicou.

“Assim, dependendo de como concebemos exatamente estas bolhas, o contato entre o nosso povo e, portanto, a nossa operação será limitada”, completou. Em situações cruciais, tais como uma mudança de motor, isto poderá causar problemas e Mekies admite que as bolhas internas podem ser removidas nesse caso.

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