F1 – Ross Brawn diz que equipes concordam com o novo Pacto de Concórdia

quinta-feira, 25 de outubro de 2012 às 14:36
Ross Brawn

Ross Brawn - Mercedes

 

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O chefe da Mercedes, Ross Brawn, acredita que basta a FIA e Bernie Eccestone resolverem suas diferenças para que o novo Pacto de Concórdia seja assinado, uma vez que ele sugeriu que as equipes já estão amplamente em acordo.

Depois de uma reunião em Paris na segunda-feira que envolveu as equipes de F1, o presidente da FIA Jean Todt e Ecclestone, Brawn disse que houve um acordo geral das equipes sobre a situação daqui para a frente.

No entanto, Brawn, que participou da reunião com o conselheiro da Mercedes Niki Lauda, ​​sugeriu que alguns detalhes ainda precisam ser resolvidos entre os chefes de equipe, mas que ele não vê razão para que uma solução não possa ser encontrada em breve.

“Do ponto de vista das equipes, não há nada impedindo”, explicou Brawn na Índia na quinta-feira.

“O problema é entre o detentor dos direitos comerciais e a FIA , e é aí que eles têm de resolver seus detalhes e eventuais dificuldades.”

“Mas não acho que seja um problema enorme. Imagino que seja resolvido num tempo muito curto.”

Com as equipes tendo sido apresentadas à nova estrutura de governança, que inclui um “comitê diretivo”, e uma explicação sobre o aumento de taxas de inscrição, Brawn disse que tudo deve caminhar bem daqui em diante.

“Acho que há um amplo consenso sobre todos os diversos pontos, não houve rebelião”, explicou. “O nível da taxa de inscrição foi discutido, e o motivo pelo qual ele precisa mudar também foi discutido.”

“No final, houve um consenso geral sobre o que estamos fazendo. Foi uma reunião bastante construtiva. Você nunca vai conseguir que todos concordem em tudo, mas eu não acho que houve qualquer grande problema.”

A presença de Lauda na reunião foi uma surpresa para muitos, e deu a impressão de que o ex-campeão pode ter um papel mais importante do seu cargo de presidente não executivo sugere.

Brawn insistiu, no entanto, que foi lógico Lauda estar na reunião desta semana, por causa do papel que ele desempenhou nas negociações do novo Pacto de Concórdia entre a Mercedes e Ecclestone.

“Niki tinha se envolvido bastante com Bernie na questão do acordo comercial, então ele veio em caso de ter escapado alguma coisa que foi discutida em detalhes”, explicou Brawn. “Como isso não aconteceu , então Niki foi mais um observador.”

AS - www.autoracing.com.br

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