F1 – Red Bull cética sobre transição para o biocombustível E10 em 2022

domingo, 27 de dezembro de 2020 às 13:30

Christian Horner

A Fórmula 1 está à procura de formas de reduzir o seu impacto no ambiente nos próximos anos. Uma delas é a utilização de mais biocombustíveis até 2022, mas a Red Bull Racing gostaria de adiar essa transição.

Mais de 5% do combustível atualmente utilizado nos carros de Fórmula 1 é bioetanol, e a partir de 2022 deverá ser 10%. O conhecido E10, que a maioria das pessoas também enche na bomba.

Como agora também falam de um possível congelamento do desenvolvimento do motor a partir de 2022, as equipes ainda estão céticas em relação ao E10. “Preferimos um combustível de núcleo totalmente sustentável introduzido com a nova unidade de potência”, disse Horner ao Motorsport.com.

Mudar para uma percentagem mais elevada de bioetanol entretanto só custa dinheiro extra, segundo Horner, e ele se pergunta se vale a pena. “A introdução de tal combustível tem consequências, e essas consequências são inegavelmente muito dispendiosas”, concluiu o chefe da Red Bull.

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