F1 – Pilotos acelerando tudo não melhorariam as corridas, diz Cowell
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 às 12:29
Ferrari e Mercedes
O chefe de motor da Mercedes, Andy Cowell, acredita que deixar os pilotos forçarem as unidades de potência ao limite não teria um impacto positivo nas corridas.
O movimento para reduzir o número de unidades de potência que devem durar uma temporada completa – de quatro em 2017 para três motores de combustão interna (ICE), turbocompressores e MGU-H, e dois MGU-K, baterias e controles eletrônicos – tem sido criticado em vários lugares.
Lewis Hamilton foi um piloto que se opôs à mudança de regra depois de subir pelo pelotão com uma nova unidade de potência no Brasil no ano passado, mas Cowell – que é chefe da Mercedes AMG High Performance Powertrains – diz que permitir que os pilotos forcem mais dificilmente resultaria em corridas semelhantes.
“Eu não acho que isso faria qualquer diferença”, Cowell disse ao site RACER quando perguntado se usar a unidade de potência ao máximo teria impacto nas corridas. “Se fosse um motor para sábado e domingo e você só conseguiu fazer 600 km, então estaríamos acelerando mais por mais tempo, nossa prova seria diferente, mas nossa margem de segurança para nossas vulnerabilidades seria a mesma”.
“Então, o risco de quebra seria em grande parte o mesmo. O desempenho relativo eu suspeito seria exatamente o mesmo que em Abu Dhabi. Tudo o que aconteceria seria que os custos aumentariam”.
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