F1 – Pastor Maldonado: Lotus deve dar apoio à Renault

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014 às 13:32

Pastor Maldonado

Pastor Maldonado disse que a Lotus deve manter a fé que a Renault irá superar seus problemas de motor em breve, apesar de mais um dia de testes difíceis no Bahrain.

Embora os testes do venezuelano em Sakhir nesta quinta-feira fossem interrompidos no início por um problema de escape, em vez de um problema na unidade de energia, o fato dele conseguir apenas 31 voltas, indica que a Renault ainda não conseguiu se ajustar inteiramente.

Mas ao invés de reclamar sobre a situação, Maldonado acredita que é mais importante a Lotus se concentrar em fazer todo o possível para ajudar a Renault.

“Não é o que queremos, mas é o que temos”, disse Maldonado após seu teste. “Precisamos aceitar isso e precisamos continuar trabalhando muito duro”.

“Acho que está claro que no momento a Renault não está 100 por cento, mas estamos trabalhando juntos. Eu acredito totalmente que eles podem encontrar as respostas e as soluções muito em breve”.

A Lotus lançou uma série de atualizações para o seu E22 para o teste final, alegando que havia 120 novas peças montadas nesta quinta-feira.

O problema de escape que parou Maldonado foi relacionado a um desses novos projetos, e a equipe está pronta para remontar a versão antiga para sexta-feira.

Maldonado admitiu no entanto que são os problemas de motor que realmente atrapalham os preparativos da equipe, e que a deixaram com a necessidade desesperada de quilometragem no restante da semana.

“No momento estamos fazendo trechos em torno de 10 voltas, algo assim. Não é ruim, mas precisamos de algo mais. Precisamos ampliar para 25 voltas, 20 voltas, para ter uma ideia mais clara”.

Perguntado se três dias de bom funcionamento seria suficiente para deixar a equipe em boa forma para a Austrália, Maldonado respondeu: “Tem que ser o suficiente. Não temos mais nenhum dia”.

“Em três dias você pode fazer muita coisa, se não tiver nenhum grande problema como tivemos hoje. Mas, no momento, é muito cedo para dizer se seremos ou não competitivos na Austrália. Está parecendo que vai ser difícil, mas nunca se sabe”.

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