F1 – Mercedes: Regra dos três motores não é “ciência nova”

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018 às 9:26

Mercedes

A regra de três motores para a temporada inteira da Fórmula 1 em 2018 não exigirá nenhuma “ciência nova”, de acordo com o chefe de motor da Mercedes.

Neste ano, os pilotos perderão posições no grid assim que usarem mais de três motores de combustão interna, MGU-Hs ou turbos; até a temporada passada, esse limite era de quatro.

Andy Cowell, chefe da divisão High Performance Powertrains que produz os motores que a Mercedes utilizou para conquistar os últimos quatro títulos da F1, disse que a alteração não será tão drástica para as equipes porque simplesmente dá sequência a uma tendência que começou em 2004 com a regra de um motor por fim de semana.

“A mudança para três motores significa que você precisa fazer sete corridas com cada unidade de potência ao invés de cinco”, declarou Cowell ao site Autosport.

“É um passo à frente razoável, mas nos últimos 10 anos, todos os engenheiros de motor tiveram de aumentar progressivamente a vida útil de tudo em que estivessem trabalhando, portanto não é uma ciência nova, é apenas um número diferente”.

“Nós tínhamos motores de classificação quando eles eram permitidos, mas então dissemos que era ridículo ter um motor para a classificação e outro para a corrida, será a mesma especificação para o fim de semana inteiro. Aquela foi a primeira vez”.

“Este é o ponto em que você precisa equilibrar performance na classificação e durabilidade na corrida. Depois, passamos para dois finais de semana, oito motores por piloto e cinco unidades de potência por piloto, porque o KERS era completamente livre, e tudo é feito pelo custo”.

 

LS - www.autoracing.com.br

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