F1 – Melhor e pior momento da Mercedes GP em 2011

domingo, 1 de janeiro de 2012 às 11:27

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Conteúdo patrocinado por: selopatrocinio

Confira uma avaliação da temporada 2011 da Mercedes GP, seus melhores e piores momentos, feita pelo site ESPNF1.com.

Ponto alto: O GP da Bélgica sempre foi uma corrida forte para a Mercedes. As longas retas e a configuração de baixo arrasto aerodinâmico acentuou os pontos fortes do W02, e para Michael Schumacher houve um incentivo adicional. Cerca de 20 anos antes, ele fez sua estréia na F1 como substituto de Bertrand Gachot na Jordan, e o aniversário coincidiu com uma de suas melhores performances da temporada.

No sábado, a equipe realizou uma festa em seu motorhome onde a cerveja fluía livremente, apesar de Schumacher não ter se classificado graças a uma roda se soltando do seu carro no Q1. Mesmo assim, não houve nenhum sinal de uma ressaca no domingo e, aos 42 anos de idade, o alemão escalou o grid até o quinto lugar.

Nico Rosberg parecia forte no início da corrida e chegou a liderar depois de um início de quinto no grid. Tentou misturar-se com as Red Bulls e as Ferraris, mas saiu-se mal depois de uma mal concebida estratégia de dois pit stops, que o deixou na pista com pneus desgastados. Como resultado, ele perdeu para Schumacher, que estava em uma forte estratégia de três paradas, e ficou em sexto lugar.

Ponto baixo: O carma da equipe começou após o último teste de pré-temporada, em Barcelona. A equipe desenvolveu na ocasião um grande pacote de atualização, mas também notou problemas enormes que acompanharam o modelo W02 ao longo de toda a temporada.

O principal foi o sistema de escapamento com o ar saindo pelas laterais, que claramente não era páreo para o sistema lançado pela dominante Red Bull. Todas as equipes passaram a copiar a rival, mas tornar a traseira do W02 similar a do RB7 não era uma tarefa fácil, e custou precioso tempo de desenvolvimento no início da temporada.

Além disso, os pilotos estavam lutando para encontrar uma configuração que funcionasse na fase de classificação sem desgastar os pneus traseiros na corrida. Chefe da equipe, Ross Brawn revelou ao final da temporada que a curta distância entre-eixos do W02 significou o carro precisava de um tanque de combustível maior, e essa carência dava um indesejável efeito multiplicador sobre a configuração do carro.

EB – www.autoracing.com.br

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