F1 – Expectativas para o GP de Abu Dhabi 2015 – Lotus

domingo, 22 de novembro de 2015 às 9:25

Lotus

Romain Grosjean: “É uma boa pista com instalações muito agradáveis de paddock, que em minha opinião estão entre as melhores no calendário. É também um GP muito especial, uma vez que ele começa no dia e termina sob as luzes, o que torna incrível para os fãs que podem ver através de nossas viseiras e ver o quão duro estamos nos concentrando. Também é muito bom para mim pois eu posso me levantar um pouco mais tarde no dia da corrida! O fim de semana é um pouco incomum, pois pode ser difícil de trabalhar no acerto do carro no TL1 e TL3, em que as condições não são representativas daquelas que você vai encontrar na classificação e na corrida. Isto significa que o TL2 se torna ainda mais importante para os engenheiros e para mim mesmo, o que a torna uma sessão bastante crucial.

“Não há nada para segurar na corrida ou no fim de semana. É a última vez que o E23 será usado numa corrida, então vou procurar dar ao meu carro uma boa despedida. Eu vou estar correndo com o meu coração e sei que todos os em Enstone querem ver um grande final de temporada”.

Pastor Maldonado: “É sempre um evento especial e ser a última corrida do ano a torna ainda mais emocionante. O local é fabuloso e as instalações são as melhores que a F1 pode oferecer. Mesmo que o evento esteja entre os mais movimentados, a facilidade com que tudo acontece torna muito relaxante quando você está fora do carro. É fácil de entrar e sair da pista e os locais de hospitalidade da equipe são imensos. Fora da pista, as pessoas são sempre muito acolhedoras, o clima é excelente e o lugar é espetacular.

“É uma boa pista para se pilotar. No primeiro setor no circuito se destacam as curvas 2, 3 e 4, e o último setor é bastante atraente, mesmo que você tenha muito trabalho a fazer ao volante. O formato do evento é interessante por causa de metade das sessões de treinos ocorrerem durante o dia, enquanto a corrida em si é no início da noite. Isso significa que você tem um pouco menos dados em condições representativas de corrida, mas estivemos em Abu Dhabi muitas vezes e os engenheiros são muito bons em trabalhar nisso”.

Nick Chester, diretor técnico: “O primeiro setor é de velocidade média, com um par de curvas de alta velocidade e não muito tecnicamente desafiador; um nível razoável de downforce funciona bem aqui. O segundo setor exige mais potência com duas boas retas e duas curvas de baixa velocidade – um hairpin e uma chicane, por isso é importante geri-las também. O setor final é bastante técnico com um número de curvas de baixa e média velocidade em que o carro precisa ser bem equilibrado e trabalhar bem para conseguir um bom tempo de volta. Colocar tudo isso junto é a chave – você precisa de um carro que funcione bem em curvas de baixa velocidade e seja bom nas longas retas”.

EB - www.autoracing.com.br

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