F1 – Confira um perfil do agora aposentado Felipe Massa

domingo, 27 de novembro de 2016 às 13:30
Felipe Massa - GP do Brasil 2016

Felipe Massa – GP do Brasil 2016

Após um período bem-sucedido nas categorias de base, com vários títulos, Felipe Massa estreou na F1 em 2002, pela Sauber. No ano seguinte perdeu sua vaga e atuou apenas como piloto de testes da Ferrari, escuderia que o “acolheu” e o recolocou na equipe suíça em 2004 e 2005. Seu melhor resultado foram quartos lugares.

Sua carreira na categoria máxima deu um salto em 2006, quando foi efetivado na Ferrari como companheiro de equipe de Michael Schumacher. Venceu pela primeira vez na Turquia e encerrou o ano com chave-de-ouro ao vencer diante da torcida em Interlagos. No ano seguinte, tendo Kimi Raikkonen como companheiro, disputou o título até certo ponto, venceu três provas (Bahrain, Espanha e Turquia), mas no final precisou ajudar o finlandês a ser campeão.

2008 foi o melhor ano do brasileiro na F1. Foram seis vitórias (Bahrain, Turquia, França, Europa, Bélgica e Brasil), algumas outras perdidas por bobeira como em Cingapura, mas disputou o título com a McLaren de Lewis Hamilton até a última curva em Interlagos. Acabou vice-campeão. No ano seguinte, a Ferrari decaiu, e a carreira e até a vida de Felipe Massa entraram em risco em um acidente no treino para o GP da Hungria, quando uma mola do carro de Rubens Barrichello atingiu o capacete de seu compatriota.

Massa conseguiu superar o trauma e voltou em 2010, tendo agora Fernando Alonso ao seu lado. A equipe lhe “roubou” uma vitória certa na Alemanha, mas durante quatro anos, o brasileiro poucas vezes foi páreo para o piloto espanhol.

Na Williams, vida nova: em 2014 houve um renascimento para as duas partes, uma pole position no GP da Áustria e três pódios: dois terceiros lugares na Itália e no Brasil e um segundo em Abu Dhabi. Em 2015, Massa foi novamente presença assídua na tabela de pontuação, e acabou o ano com dois terceiros lugares na Áustria e na Itália. Foi respesctivamente sétimo e sexto colocado nesses campeonatos.

Em 2016, seu último ano na F1, o brasileiro teve dois quintos lugares como melhores resultados, mas se despede da categoria após 250 GPs e sendo aplaudido por todo o paddock em uma cena memorável no seu último GP do Brasil.

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