F1 – Comentários pós treinos livres – Pirelli – GP da Hungria 2018

sexta-feira, 27 de julho de 2018 às 15:25

Mario Isola e Paul Hembery

Um dia desafiador de treinos livres em Hungaroring, com uma das temperaturas mais altas já registradas pela Pirelli na Fórmula 1, e que, logo depois, caiu rapidamente, devido a nuvens que passaram pelo circuito. Isso, juntamente com uma pista escorregadia e “verde’ e a volta curta de Hungaroring, fez com que os quatro ponteiros terminassem os treinos livres muito próximos. Os pilotos usaram as sessões de treino livre para realizar o trabalho habitual, avaliando os diferentes pneus, com diferentes cargas de combustível, com objetivo de analisar, em particular, qual poderia ser a taxa de degradação do ultramacio – composto utilizado pela primeira vez na Hungria. Esta será uma questão chave para determinar a estratégia ideal para a corrida deste domingo, com uma ou duas paradas.

Mario Isola, gerente mundial de Motorsport da Pirelli: “A temperatura extremamente variada da pista, assim como as considerações usuais que vêm com uma pista “verde”, tornam, como sempre, difícil avaliar as condições das sessões de hoje. As principais equipes estão muito próximas. O asfalto mais escuro faz com que grande parte do calor seja sempre retido pela pista, o que deve ser levado em consideração. Se o clima amanhã permanecer tão quente como esteve hoje, será especialmente importante ser cuidadoso para que os pneus atinjam a janela de pico de desempenho durante as voltas de preparação para a classificação. Como é muito difícil ultrapassar em Hungaroring, o treino classificatório é particularmente importante.”

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