F1 – Comentários pós treinos livres – Ferrari – GP dos EUA 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013 às 21:07

Fernando Alonso

Fernando Alonso, 1º/10º colocado: Eu não tive nenhum problema hoje. As minhas costas estavam bem e fui capaz de guiar o mesmo de sempre. Comparado ao ano passado, as condições da pista pareciam melhores: no primeiro GP aqui tudo era muito novo e havia um pouco de óleo na pista, agora há muito mais aderência. Como esperado, houve muito pouco desgaste hoje com a escolha da Pirelli pelos pneus médios e duros aqui em Austin, foi uma escolha ultra-conservadora. Em geral, não houve grandes surpresas, e agora temos que esperar e ver como as coisas correm amanhã e especialmente no domingo.

Felipe Massa, 7º/12º colocado: Hoje foi difícil de interpretar, porque na parte da manhã tive um bom começo e parecia que a pista estava bem adaptada às características do nosso carro, mas depois tudo mudou no período da tarde e não fomos capazes de fazer tempos competitivos. Comparando com as últimas corridas, o carro continua o mesmo e, portanto, não podemos esperar um nível muito diferente de performance. Mas é definitivamente importante entender por que o carro mudou muito entre as duas sessões. Comparado ao ano passado, o asfalto melhorou muito e a aderência aumentou consideravelmente. Eu não acho que isso se deve ao aumento da temperatura, mas talvez o vento não tenha ajudado. Agora temos muito trabalho pela frente para tentar melhorar para o resto do fim de semana.

Pat Fry: Por causa da neblina da manhã, a nossa primeira sessão de treinos foi encurtada para apenas meia hora de tempo de pista, e isso significou que tivemos que reorganizar o nosso programa, focando principalmente em testes aerodinâmicos e na análise das asas traseiras e dianteiras, a fim de encontrar o melhor equilíbrio para o carro. Na segunda sessão, antes das simulações de corrida usuais, nós testamos algumas soluções mecânicas diferentes destinadas a completar o nosso trabalho de acerto. Comparada ao ano passado, a pista parece ter melhorado e a superfície mais abrasiva vai garantir que haverá mais aderência. A degradação dos pneus ainda é uma incógnita a ser avaliada com cuidado, sobretudo à luz dos dados que adquirimos das simulações de corridas. Como de costume, vai ser muito importante descobrir a melhor estratégia e o número de pit stops que vamos fazer durante a corrida.

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