F1 – Comentários pós classificação – Marussia – GP da Inglaterra 2014

Jules Bianchi

Jules Bianchi, 12º colocado
Um dia fantástico para a equipe e estou muito feliz por todos. Após os primeiros pontos em Mônaco, é ótimo termos agora alcançado melhor resultado de sempre numa classificação. A situação de hoje não foi fácil e por isso este resultado se deve por uma combinação de grande estratégia, ao julgar as condições de mudança de tempo perfeitamente depois tirar o máximo da permanência que tivemos na pista, quando as condições eram adequadas para os pneus. Foi uma aposta real, mas tínhamos tudo a ganhar ao assumir alguns riscos, então para a última corrida, colocamos os slicks mesmo sabendo que a pista estava bem no limite. Eu fiz uma boa volta e, em seguida, as bandeiras amarelas apareceram com a rodada do Gutierrez. Se não tivesse isto, eu poderia ter melhorado com certeza e quem sabe o que poderia ter acontecido. Estou muito feliz por chegar a este resultado na corrida de casa da equipe e tudo é possível a partir de onde vamos largar no grid de amanhã. Vou tentar o meu melhor para tirar o máximo de cada oportunidade.

Max Chilton, 13º colocado
A equipe fez um trabalho incrível hoje, ao fazer algumas chamadas fantásticas e nos colocando bem onde precisávamos estar exatamente no momento certo. Estou muito emocionado com 13º, mas a realidade é que, se não fosse pelas bandeiras amarelas para Gutierrez, poderíamos ter terminado ainda melhor, já que nas condições de pista molhada que você pode apostar e, em seguida, fazer a sua volta rápida no final. Obviamente, eu tenho uma punição de cinco posições pela troca da caixa de marchas desta manhã, o que vai me deixar para trás, mas uma boa sessão de classificação era o que eu precisava para compensar isto, e é o que conseguimos, então não posso desanimar. É uma sensação fantástica ter tido uma boa classificação na frente dos fãs britânicos e não posso esperar pela corrida agora. Estou à frente da Caterham e talvez com condições similares seja o que nós precisamos para progredir porque nós somos muito fortes sob pressão, como temos mostrado.