F1 – Comentários pós classificação – Ferrari – GP da China

sábado, 14 de abril de 2012 às 12:50

f112-alonso ferrari descendo-350Fernando Alonso, 9º colocado: Sabíamos que seria uma classificação difícil e foi assim que aconteceu. Conseguimos ficar no Q3, na frente de Vettel, com poucos décimos de vantagem. Então, do Q2 para o Q3, o vento mudou de direção e isso penalizou nossa equipe. As melhoras que fizemos no carro não produziram um grande salto de performance, então a posição que estamos reflete nossa real situação. Certamente não podemos ficar felizes estando com um segundo de desvantagem em relação ao pole, mas tudo o que podemos fazer é trabalhar. Se o nosso trabalho nesse ano for bom o bastante, acho que podemos vencer, caso contrário, não. Continuo otimista, porque mesmo em 2012 nossa equipe estava atrás do melhor carro e ainda assim, chegamos na última prova lutando pelo campeonato. A dianteira deste grid está bem excitante e curiosa, com duas Mercedes, uma Sauber  e uma Lotus, na frente do resto. Se trabalharmos perfeitamente, como na Austrália e na Malásia, poderemos marcar alguns pontos importantes.

Felipe Massa, 12º colocado: De um lado, estou infeliz por não ter entrado no Q3, mas de outro, tenho que estar feliz com a minha posição, se você levar em consideração onde estávamos nesta manhã, no final do terceiro treino livre. No período da tarde o carro melhorou, ficou com mais aderência e eu consegui ser mais competitivo, mas não consigo dizer exatamente o motivo disso ter acontecido. Provavelmente as condições de pista mudaram de uma maneira boa para nós. Esperamos que a situação continue assim, para que possamos trazer um bom resultado para casa, agora. Isso é realmente necessário. Quero uma corrida calma, onde eu possa fazer o meu trabalho e marcar alguns pontos. Ainda não pontuei até o momento e quero tirar esse zero da minha classificação.

Stefano Domenicali, chefe de equipe: Desafio qualquer um a dar uma explicação racional sobre o que aconteceu na classificação de hoje, não somente sobre o nosso carro, mas também sobre as preocupações dos outros carros. No Q2, tivemos onze pilotos  separados por três décimos, enquanto no Q3 as diferenças foram muito maiores. Nosso resultado mostra bem onde estamos em termos de performance. Claramente não é o que queremos para o começo da temporada, mas hoje temos que pensar em nossas necessidades. Nossa meta é clara: trazer os dois carros para casa, terminar na zona de pontuação e tirar o máximo proveito de cada oportunidade que surgir.

FH – www.autoracing.com.br

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