Sebastian Vettel e Lewis Hamilton

Hoje é dia de falarmos sobre a quarta pior performance de um piloto durante a temporada de 2017. Ontem foi a vez do quinto colocado Lance Stroll em Abu Dhabi. A performance sobre a qual falaremos hoje foi ainda pior, uma vez que não se trata de um novato na F1.

Amanhã vamos falar da terceira pior, depois de amanhã da segunda pior e finalmente no domingo falaremos da pior performance que um piloto da F1 nos “proporcionou” este ano.

4º lugar: Jolyon Palmer – Espanha

Jolyon Palmer

Os rumores que Jolyon Palmer perderia seu assento na Renault já tinham começado a circular no momento em que o circo F1 estava indo para a Espanha. A adição de Nico Hulkenberg à equipe teve o efeito quase imediato de mostrar o quão longe atrás de um bom piloto de F1 Palmer estava.

O efeito só não foi imediato porque na pré-temporada Palmer andou razoavelmente perto de Hulk. Mas bastou o alemão pegar a mão do RS7 para Palmer começar sua derrocada.

Enquanto Hulkenberg já tinha 18 pontos quando a F1 chegou no GP da Espanha, Palmer tinha zero, apesar de dois “gloriosos” P11 nas seis primeiras corridas. Dizer que ele precisava marcar pontos seria um eufemismo.

Com um esforço hercúleo no sábado, ele arrastou seu RS7 para P17 no grid de largada quase 1 segundo atrás de Hulk. Isso forçou a Renault a adotar uma estratégia alternativa para a corrida, parando Palmer três vezes para maximizar seu tempo nos pneus compostos mais macios (mais rápidos). No entanto, o jovem britânico tinha outras idéias, andando no pelotão de trás durante toda a tarde. Se ele não tivesse ultrapassado Lance Stroll na última volta, ele teria chegado em último entre os carros que terminaram a corrida.

Mesmo com uma estratégia agressiva, ele não foi capaz de encontrar nenhum ritmo real no carro e chegou em P15, com as duas posições que ele ganhou sendo puramente devido a outros abandonos na corrida. Mais alarmantemente, seu companheiro de equipe, dirigindo o mesmo carro, o trucidou chegando em P6; Essa era a diferença de ritmo. A Espanha pode não ter sido o último prego no caixão da carreira de Jolyon Palmer na F1, mas certamente foi muito embaraçoso.

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