Carros de rua – Revisão antes da viagem de Carnaval evita transtornos

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012 às 19:08

carromotorlubrificacaoViagem de férias é para descansar, certo? Evite dores de cabeça fazendo a revisão do sistema de exaustão do veículo. Se o carro apresentar excesso de ruído, o proprietário deve dirigir-se imediatamente a um centro automotivo ou loja do ramo para um diagnóstico do sistema de exaustão. Alterações no nível de ruído do veículo, caracterizado por sopros de gases, chocalhos no catalisador, som estridente, ressonâncias ao trocar marchas, entre outras, e também quando sentir que o veículo está com baixo rendimento (amarrado) ou com excesso de consumo de combustível, é recomendável checar o sistema de escape.

É importante acompanhar sempre a quilometragem do carro. Procurar por danos ou furos em todo o conjunto (análise visual) é uma dica importante. Um catalisador, dentro da quilometragem mínima (80 mil para peça original de fábrica) porém com sinal aparente de batida pede uma confirmação se está ou não convertendo os gases. Outra questão importante é que se deve avaliar as fixações e coxins – todas devem ser usadas para distribuir igualitariamente o peso do sistema. Uma verificação do alinhamento geral do conjunto para checar se as adaptações não estão comprometendo outras partes do carro, como a saída do escapamento próximo ao para choque, finaliza a avaliação.

“A corrosão do sistema de escapamento ocorre de dentro para fora, ou seja, a quebra é consequência de danos na estrutura interna dos abafadores e silenciosos e, portanto, soldar o local rompido não é suficiente para que o fluxo de gases internos seja direcionado da maneira correta, isto afeta do mesmo modo a taxa de contrapressão de trabalho do motor. Além do mais, os serviços de solda não são suficientes para dar durabilidade contra corrosão no local”, esclarece o Gerente de Engenharia e Qualidade da Mastra Escapamentos e Catalisadores, Valdecir Rebelatto.

QUANDO TROCAR O ESCAPAMENTO

O escapamento deve ser substituído quando o proprietário notar alterações no nível de ruído do veículo, caracterizado por sopros de gases, chocalhos no catalisador, som estridente, ressonâncias ao trocar marchas, entre outras, e também quando sentir que o veículo está com baixo rendimento (amarrado) ou com excesso de consumo de combustível, é recomendável checar o sistema de escape.

QUANDO TROCAR O CATALISADOR

De acordo com a Mastra Escapamentos e Catalisadores, líder em tecnologia na fabricação se sistemas de exaustão, trincas, quebras, derretimento e entupimento da cerâmica também são sinais para a troca imediata, além da não conversão dos gases.

Os catalisadores para o mercado de reposição têm durabilidade mínima de 40 mil quilômetros conforme regulamentação do CONAMA. A verificação deve ser feita por profissionais especializados em oficinas e centros automotivos.

O motorista deve se atentar na hora da troca, pois desde abril de 2010 as indústrias só podem fabricar catalisadores com conformidade avaliada pelo INMETRO, conforme portaria 346/08.

EB – www.autoracing.com.br

Tags
, , , , , , , , , , ,

ATENÇÃO: Comentários com textos ininteligíveis ou que faltem com respeito ao usuário não serão aprovados pelo moderador.