O cauteloso otimismo de Verstappen em Monza

Max Verstappen

Max Verstappen conquistou a pole position no GP da Itália, mas não sem demonstrar cautela. Ele bateu o recorde de volta mais rápida da história em Monza, completando a Q3 com um tempo de 1:18.792. Isso representa uma velocidade média impressionante de 264,7 km/h, superando a marca anterior de 264,363 km/h, estabelecida por Lewis Hamilton em 2020.

Apesar de superar a marca, o holandês mantém os pés no chão. Ele sabe que a vitória não está garantida.

A busca pela pole e os desafios da corrida

Verstappen se colocou na pole provisória na primeira rodada da Q3 com um tempo de 1:18.923. Lando Norris chegou a bater o recorde logo depois, mas o piloto da Red Bull respondeu com uma volta ainda mais rápida. O resultado em Monza marcou a 45ª pole de Verstappen pela equipe, superando o recorde de Sebastian Vettel.

Em entrevista a Nico Rosberg, ele explicou a dificuldade de encontrar a volta perfeita em uma pista de baixa pressão aerodinâmica. “É fácil cometer erros na frenagem, mas a Q3 foi boa e, é claro, estar na pole aqui é fantástico para nós. O carro tem se comportado muito melhor neste fim de semana”, explicou Verstappen.

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O ponto fraco da Red Bull: o ritmo de corrida

Apesar do sucesso na classificação, Verstappen ressaltou que o ritmo de corrida da equipe pode ser um ponto fraco. “Foi apertado, ainda estávamos perdendo um pouco de tempo e fizemos algumas mudanças finais que me permitiram forçar um pouco mais, e isso é exatamente o que você precisa na classificação”, disse.

Ele continuou: “É um grande momento, mas historicamente, a corrida sempre foi um pouco mais complicada para nós. Vamos dar tudo o que temos; essa é a única coisa que podemos fazer, e então veremos o que acontece.”