Bomba: Christian Horner deixa a Red Bull com efeito imediato

Christian Horner

Após mais de duas décadas à frente da Red Bull, Christian Horner deixou oficialmente o cargo de chefe de equipe.

A decisão, que entra em vigor de forma imediata, encerra um dos períodos mais marcantes da história recente da Fórmula 1.

Apesar de contrato até 2030, saída foi antecipada

Embora Horner tivesse vínculo com a equipe até 2030, optou-se por sua saída agora. Com isso, pela primeira vez desde a estreia da Red Bull na F1 em 2005, a equipe austríaca terá um novo chefe.

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Portanto, essa mudança representa o início de uma nova era em Milton Keynes.

Temporada 2025 abaixo das expectativas foi decisiva

Um dos fatores que pesaram para essa decisão foi o desempenho decepcionante da Red Bull em 2025. Max Verstappen, por exemplo, está 69 pontos atrás de Oscar Piastri, líder do campeonato.

No mundial de construtores, a queda foi ainda mais evidente. A Red Bull ocupa apenas a quarta posição com impressionantes 288 pontos a menos que a McLaren, líder da temporada.

Com isso, a saída de Horner parece não ser apenas uma mudança pontual, mas sim o sinal de uma reformulação mais ampla e urgente.

Substituição de pilotos também gerou frustração

A troca entre Liam Lawson e Yuki Tsunoda, que havia sido vista com expectativa, acabou não trazendo os resultados esperados.

Na prática, Tsunoda igualou um recorde negativo: cinco Grandes Prêmios seguidos sem pontuar, feito que remete a Mark Webber em 2009. Essa sequência expôs ainda mais a instabilidade interna da equipe.

Rumo incerto, pressão crescente

Agora, a equipe enfrenta o desafio de redefinir sua liderança e reencontrar o caminho das vitórias. Afinal, manter-se competitivo em meio ao novo cenário da F1 exigirá não apenas um substituto à altura de Horner, mas também uma resposta rápida à ascensão de rivais.