F1 – Mercedes: Hamilton vale o que ganha!
terça-feira, 23 de setembro de 2014 às 16:53
Lewis Hamilton
Os chefes da Mercedes elogiaram Lewis Hamilton pela sua pilotagem na corrida do GP de Cingapura depois do britânico efetivamente vencer a corrida de domingo por duas vezes.
Embora a falta de Nico Rosberg na primeira fila, mesmo antes da largada, parecesse para Hamilton como uma corrida relativamente simples para a sua sétima vitória do ano, a presença do carro de segurança anulou a vantagem que havia construído sobre o restante do pelotão.
Uma outra complicação foi jogada na corrida pelo fato de que Hamilton precisava parar novamente para fazer a troca obrigatória para os pneus de compostos macios, algo que os principais carros atrás dele já tinham feito, significando que poderiam ir até o final.
Precisando recuperar o máximo de diferença possível sobre o pelotão, Hamilton abriu mais de 1,5 segundos por volta antes de fazer a parada, voltando atrás de Sebastian Vettel e, em seguida, o ultrapassando para garantir uma vitória que o levou de volta à liderança do campeonato.
O desempenho de Hamilton foi elogiado por seus chefes da Mercedes, que disseram que o campeão mundial de 2008 sublinhou o seu status de um dos mais talentosos – e bem remunerados – pilotos do grid.
“Isso foi realmente incrível”, disse Toto Wolff. “Estes são os dias de Lewis Hamilton. Estes são os dias em que você reconhece o quão grande ele é e que faz a diferença entre as superestrelas e as estrelas”.
Niki Lauda, presidente não executivo da Mercedes, por sua vez disse à Sky Sports F1: “Ele vale o dinheiro, eu posso te dizer isso! Ele venceu a corrida, porque fez uma corrida sensacional – nada mais a dizer. Dura, dura e difícil”.
Enquanto a corrida de Hamilton após o carro de segurança, em última análise, fosse suficiente para garantir a vitória, Wolff admitiu que a equipe não tomava nada como garantido, apesar da vantagem do ritmo do W05.
“Quando você tem um único carro restante e esta é a sua única arma na pista, você tem dúvidas em tudo. Duvidando constantemente”, explicou o austríaco.
“Ficou claro quando vimos que a parada foi boa e ele saiu dois segundos atrás de Sebastian, e iria provavelmente passar por ele, mas há sempre uma dúvida”.
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