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E vamos subindo as pastas de 2019. Olha só que mininu lindu: http://www.autoracing.com.br/f1-vettel-titulo-mundial-e-a-meta-clara-em-2019/ Parece aquela famosa frase: - A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser. Tomara que o menino Carlos dê umas chineladas no Tião. Ele merece!

E vamos com as pastas de 2019. Ainda mais que o nosso simpático e carismático Valtteri Bottas acaba de perder seu patrocinador pessoal. O Grupo Wihuri, finlandês, cancelou o patrocínio ao piloto:

Acho que tava faltando escolher o pior piloto desta temporada. E a concorrência tá muito forte. Melhor até que a disputa pelo pódio. Ericsson? Palmer? Stroll?... No último GP até o Sainz mereceu estar na lista, mas vou pegar leve com ele. Mas pode entrar como "outros" se seguir com as barbeiragens.

Primeiro ponto é explicar que por pilotos latinos, me refiro aos do nosso continente. Exceto os brasucas. Tirando os tempos áureos, com o Fangio, é muito raro ver pilotos da América do Sul e Central tendo algum destaque no automobilismo mundial. A única exceção que lembro é o Montoya. Tirando ele.... O que vejo é piloto comprando a vaga ou passando vergonha. E não só na F1, mas nas principais categorias internacionais. O caso mais recente, e festejado por muitos, foi a presença pífia do Maldonado na F1. Até países pequenos (ou médios) da Europa, como Bélgica, Holanda e Áustria, têm diversos pilotos com algum destaque. Daí a gente compara, por exemplo, com o Chile. Qual pilotos chileno apareceu aí nos últimos 30 anos? Ou peruano, ou equatoriano, até mesmo argentino... Sei que é difícil ir pra Europa e se encaixar em uma equipe, ganhar experiência e ir subindo os degraus. Dinheiro faz falta e isso é muito óbvio. A questão que fica é: Tirando o lado financeiro, quais os outros motivos que atrapalham o surgimento e desenvolvimento de pilotos em nossa região?