Pirelli: treinos livres do Grande Prêmio da França de Fórmula 1

sexta-feira, 21 de junho de 2019 às 14:16

Pneus da Fórmula 1

A pista vem evoluindo rapidamente: partindo do melhor tempo do TL1, que foi mais lento do que o alcançado no ano passado, até o mais veloz do dia alcançado no TL2. Valtteri Bottas, da Mercedes, com o composto macio, foi mais de um segundo e meio mais rápido do que a marca alcançada em 2018.

Seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, conseguiu sua melhor marca do dia (segunda mais rápida no geral) com o composto médio, o que pode ser uma solução interessante para a disputa do Q2 neste sábado.

Existe um intervalo de desempenho de pouco mais de seis décimos de segundo entre os compostos macio e médio, com o médio ainda tendo uma distância similar para o composto duro (embora seja complicado medir graças a constante evolução da pista).

Algumas novidades para os pilotos se adaptarem, como a entrada dos boxes reformada e novo asfalto em algumas partes do traçado, visualmente diferente do que já está sendo usado desde o ano passado.

Os competidores sofreram com um pouco de granulação nos pneus durante o TL1, com os carros derrapando na superfície escorregadia.

A ordem de forças entre as equipes parece interessante, com a McLaren mostrando boa forma durante as duas sessões desta sexta-feira.

Clima quente deve ser o padrão durante o fim de semana, com a temperatura da pista chegando até 52 graus durante a tarde.

MARIO ISOLA – GERENTE MUNDIAL DE MOTORSPORT DA PIRELLI

“O destaque sobre as sessões de hoje foi o fato de que Lewis Hamilton conseguiu seu melhor tempo usando os pneus médios, ao contrário de todos os outros pilotos que fizeram isso com os macios, como é usual para uma sexta-feira. Isto significa que há uma grande chance de ver estes pneus médios sendo usados durante o Q2, com alguns pilotos, inclusive, usando-os durante o início da corrida. Houve grande nível de evolução de pista, com o traçado começando muito escorregadio nesta manhã. Isso fez com que os carros derrapassem muito, como resultado, também, de um pouco de esfarelamento. Em temperaturas mais quentes e com mais borracha na pista, este fenômeno foi progressivamente reduzido, à medida que o tempo mais rápido do TL2 foi mais de um segundo e meio mais rápido do que o alcançado no ano passado. Esperamos ver as marcas caindo ainda mais amanhã, assim como aconteceu durante as sessões realizadas nesta sexta-feira”.

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