Glossário de Automobilismo Autoracing

sábado, 20 de novembro de 2010 às 17:50

Aerodinâmica: Ciência que em carros de corrida tem duas preocupações básicas: a criação de aderência que empurre o carro para baixo minimizando as forças laterais que empurram o carro para fora da linha ideal em curvas, e ao mesmo tempo minimize o arrasto e a turbulência em retas, que diminuem a velocidade do carro. Veja F1 – Aerodinâmica cada vez mais importante

Aderência: Intensidade do contato entre os pneus em movimento e a superfície da pista.

Aerofólio: Peça que tem função de pressionar a parte traseira do carro contra o solo. Em monopostos existem os aerofólios dianteiros e traseiros. Em carros de turismo e protóptipos não existe aerofólio dianteiro, mas sim Spoiler (ver mais abaixo).

Airbox: Abertura na carroceria, acima da cabeça do piloto, projetada para sugar o ar do ambiente para os cilindros.

Apex: É o ponto de uma curva que o piloto terá como objetivo fazer o carro passar. O apex é na linha mais rápida da curva. Algumas curvas tem mais de um apex.

Ar sujo: É quando o carro que está imediantamente á frente produz turbulência, que pode reduzir drasticamente a eficácia da asa dianteira do carro que vem atrás. Em condições ideais a asa dianteira pode produzir 25% do total de downforce de um monoposto.

Aquaplanar: Ocorre quando uma camada de água se acumula entre os pneus de um carro e a superfície da pista. O carro perde o contato com a pista e torna-se incontrolável (muito comum em carros de passeio também).

Balaclava: Máscara protetora a prova de fogo que os pilotos usam por baixo do capacete, para evitar queimaduras no rosto e pescoço.

Bandeirinha: Fiscal encarregado de acionar as bandeiras de comunicação durante treinos e corridas

Bargeboard: Pedaço de carroceria montado verticalmente entre as rodas dianteiras e o início dos sidepods para facilitar o fluxo de ar em torno dos lados do carro.

Biscoito: Tipo de pneu com ranhuras indicado para pistas molhadas

Bolha: (Blistering) Acontece em consequência do superaquecimento de um pneu, ou parte de um dos pneus. A formação de bolhas pode ser causada pela seleção de um composto de pneus inadequados (por exemplo, um que seja demasiado suave para as condições do circuito), pressão muito alta dos pneus, ou um mau acerto de carro.

Caixa de brita: Área de proteção na parte externa das curvas, onde é colocada brita com o objetivo de diminuir a velocidade dos carros em caso de derrapagem ou acidente.

Cambagem: É o ângulo da roda quando visto de frente ou de traseira. Cambagem positiva é quando o topo das rodas estão mais afastados do carro do que a parte de baixo. Cambagem negativa é o oposto e é muito mais frequentemente usada em carros de corrida, embora possa não ser o mesmo em ambas as rodas dianteiras e traseiras. A cambagem geralmente é a mesma de ambos os lados em carros que competem em pistas mistas ou de rua. Em carros que competem em ovais, como na Indy, a curvatura pode variar de um lado para outro e isso é muitas vezes benéfico. Cambagem positiva raramente é usada, exceto em alguns casos de ovais na Indy, quando um lado do carro pode ter curvatura positiva enquanto a outra negativa.

Carenagem: Carroceria que tem por objetivo proporcionar eficiência aerodinâmica ao carro.

Centralina: Cérebro eletrônico do carro, que controla a injeção de gasolina no motor e a ignição.

Chassi: Estrutura básica do carro que envolve o piloto e sustenta os componentes do carro.

Chicane: Espécie de “dente” feita no traçado no meio de uma reta, com o objetivo de reduzir a velocidade dos carros.

Cilindrada: Volume de todos os cilindros do motor.

Cobertor térmico: Dispositivo que envolve os pneus e os mantém aquecidos antes de uma largada ou de um pit-stop

Cockpit: Cabine que envolve o piloto. Projetada e produzida para resistir a impactos de várias toneladas, dependendo da categoria.

Controle de tração: Dispositivo eletrônico que impede as rodas de patinarem mesmo que o piloto acelere tudo de uma só vez.

Defletor: Apêndice aerodinâmico de alguns monopostos, localizado entre os eixos.

DFC: Dinâmica de Fluidos Computacional, é comumente descrito como “um túnel de vento em um computador”. A utilização da enorme capacidade computacional somada a  programas sofisticados, que permite aos engenheiros simular e analisar as propriedades aerodinâmicas de uma peça antes mesmo de ser fabricada. Clique AQUI para ler a matéria técnica a respeito.

Difusor: Peça de função aerodinâmica localizada embaixo na traseira que facilita a passagem do ar pelo carro, além de proporcionar mais estabilidade na traseira.

Difusor soprado: Em carros de rua, as saídas de escape do motor são normalmente localizadas no final da parte traseira do carro. Em um carro de Formula 1 elas são deliberadamente localizadas em frente as rodas traseiras para que o ar quente e rápido dos gases de escape possam ser canalizados para o difusor traseiro. Isso aumenta o fluxo de ar através do difusor e, por sua vez aumenta a quantidade de downforce que o difusor produz. Isto é perfeitamente legal sob as regras da temporada 2011 da Formula 1.

Difusor de desaceleração (off-blown): Normalmente, o motor só irá produzir gases de escape quando o piloto está pisando no acelerador. Isto significa que quando o piloto tira o pé do acelerador, o difusor pára de receber o fluxo adicional de ar. Para contornar esta situação, algumas equipes têm modificado seus mapeamentos de motor para que quando o piloto desacelere, apesar do abastecimento de combustível e ignição serem cortados, o fluxo de ar através do escape continue. Esta técnica tornou-se conhecida como “soprando frio” – o escape ainda “sopra” ar no difusor, só que “frio”, já que nenhum combustível ou a ignição estão envolvidos.

Difusor quente de desaceleração (hot blowing): Algumas equipes têm levado as coisas um passo adiante. Elas conseguiram fazer com que, mesmo quando o piloto tira o pé do acelerador e a ignição seja cortada, as válvulas do motor continuem injetando um pouco de combustível através do escapamento. Esse combustível se inflama no escapamento quente, aumentando a quantidade, velocidade e temperatura do ar que vai para o difusor.

Diretor de prova: Responsável pelas decisões tomadas durante toda a corrida.

Doctor car: Veículo que leva a equipe médica para intervenções nos locais de acidentes.

Downforce: Aderência aerodinâmica proporcionada pelos aerofólios (dianteiros e/ou traseiros) e outros apêndices aerodinâmicos.

DRS: Sigla em inglês para Drag Reduction System, ou Sistema de Redução de Arrasto. Trata-se de um sistema introduzido em 2011 – para ajudar nas ultrapassagens – onde em determinadas partes da pista, o piloto pode “abrir” os flaps da asa traseira e o carro ganha muita velocidade em reta. Durante treinos os pilotos podem usar o sistema onde quiserem, mas durante a corrida somente no(s) ponto(s) determinado(s) pela FIA e se o piloto estiver até a 1 segundo de distância para o que vai na frente.

ECU: (engine control unit) ou unidade de controle eletrônico é o computador central que gerencia as emissões e o consumo de combustível do motor, temperatura da água do radiador, quantidade de oxigênio no escapamento, determina por quanto tempo o injetor de combustível deve ficar aberto, controla a tração e outras inúmeras funções vitais de funcionamento e performance dos motores de rua e de competição. Na F1 a ECU é padronizada para controlar custos e evitar que as equipes burlem o regulamento. Mas na maioria das categorias, a ECU é livre

Efeito Coanda: Descoberto pelo romeno Henri Marie Coanda (07/06/1886 – 25/11/1972), define que qualquer fluido tende a seguir o contorno da superfície curva com a qual se depara. Utilizado por algumas equipes de Formula 1 a partir de 2012, para canalizar os gases quentes do escape em direção ao difusor, através da curvatura da carenagem.

Efeito solo: Tipo de downforce que é gerado pelo assoalho de um carro de corrida. Pensado por Colin Chapman na década de 70, é o tipo de downforce mais eficaz que existe. O assoalho do carro (juntamente com as saias laterais) é construído de forma que pareça uma asa de avião invertida. Isso aumenta a velocidade do fluxo de ar sob o carro e gera um enorme efeito de sucção. Na F1 é proibido e o assoalho do carro tem que ser obrigatoriamente plano. Os difusores tem uma função semelhante, mas muito menos eficaz.

Farofa: Termo usado por pilotos e técnicos para designar uma mistura de pedaços pequenos de borracha [dos pneus], pedriscos e sujeira na pista. Essa mistura forma uma farofa que geralmente fica logo ao lado do trilho ideal da pista, onde os pilotos evitam passar por ser bastante escorregadia.

FIA: Federação Internacional de Automobilismo, é a entidade máxima do automobilismo mundial.

Fly-by-wire: Sistema de acelerador sem cabos.

Flying lap: Volta voadora em que o piloto, no treino, atinge condições ideais para tentar buscar a pole position.

FOM: Formula One Managment, presidida por Bernie Ecclestone, cuida da parte comercial da F1.

Força G: (G-force) É a força física equivalente a uma unidade da gravidade que é multiplicada durante as rápidas mudanças de direção ou de velocidade. Elas acontecem principalmente em curvas, acelerações e freadas.

FOTA: Formula One Team Association, representa as equipes de F1.

Grand Chelem: Piloto que faz pole position, melhor volta e vence a corrida sem perder a liderança (sempre permanece na primeira posição, mesmo nas paradas de box). Colaboração: Ivilmar Loyola Borba

Grip: Palavra muito usada pelos pilotos, que significa aderência.

GP: Grande Prêmio.

Guard-rail: Barreira metálica de proteção utilizada principalmente em circuitos de rua.

Hairpin (Grampo em português): Curva muito fechada, geralmente de 180º. Cotovelo. Colaboração de Thiago Pereira

Hat Trick: Piloto que faz pole position, melhor volta na corrida e vence a corrida. Colaboração: Ivilmar Loyola Borba

High side: acidente com a moto inclinada menos de 45° em relação ao eixo vertical. Colaboração: Christina Gouveia

HPs: Horse power, cavalos de força. Mede a potência de um motor.

KERS: Sistema de Recuperação de Energia Cinética, é um dispositivo usado para converter parte da energia desperdiçada nas frenagens em energia que pode ser armazenada e utilizada para aumentar a potência dos carros. F1 – Como funciona o KERS

Lastro: Pesos fixados ao redor do carro a fim de maximizar o seu equilíbrio e trazê-lo até o limite de peso mínimo.

Long run: Quando um piloto completa muitas voltas na pista sem parar no box.

Low side: acidente com a moto inclinada mais de 45° em relação ao eixo vertical. Colaboração: Christina Gouveia

MGU-K:  Onde o ‘K’ significa “kinetic”, cinética – funciona como uma versão atualizada do KERS, convertendo a energia cinética gerada na frenagem em eletricidade (em vez de deixá-la escapar na forma de calor). Ele também atua como um motor em aceleração, retornando até 120kW (aproximadamente 160 hp) em forma de potência para o sistema de transmissão a partir do Armazendor de Energia (ES).

MGU-H:  Onde o ‘h’ significa “heat”, calor – é um sistema de recuperação de energia ligado ao turbocompressor que converte a energia de calor do escape em energia elétrica. A energia pode então ser usada para alimentar o MGU-K (e assim retornar para o sistema de transmissão), ou ser retida no Armazenador de Energia (ES), para posterior utilização. Ao contrário do MGU-K que é limitado a recuperar 2MJ de energia por volta, o MGU-H é ilimitado. O MGU-H também controla a velocidade da turbina, acelerando-a (para evitar turbo lag) ou diminuindo-a em lugar da tradicional válvula de alívio.

Macarrão: (Graining) Quando um carro derrapa, pode soltar pequenos pedaços de borracha dos pneus, que parecem tiras finas de macarrão. Essas tiras de macarrão podem ficar grudadas nos pneus entre o pneu propriamente dito e a superfície de pista. Para o piloto, o efeito é como dirigir numa pista cheia de pedrinhas. Uma pilotagem cuidadosa pode limpar essas tiras do pneu em algumas voltas, mas, obviamente, tem um efeito sobre o ritmo do piloto. O estilo de condução, condições da pista, acerto do carro, carga de combustível e calibragem do pneu podem causar a formação do macarrão. Em essência, quanto mais o pneu se move sobre a superfície da pista (ou seja, derrapa), mais provável a formação do macarrão.

Monoposto: Carro feito especificamente para competição, com lugar para apenas o piloto, sem cobertura para a cabeça e com as rodas para fora do corpo do carro. São os modelos usados nas categorias chamadas “fórmula”.

Monocoque: Um projeto pioneiro criado pela Lotus na década de 60, mas agora utilizado por todos, o monocoque envolve uma grande parte do chassi ou ele inteiro, em uma única peça resistente, rígida e mais leve possível. É onde o piloto se senta e onde o resto do carro está ligado, pense nisso como o corpo principal do carro.

Paddock: Área dos boxes, cabines de TV e camarotes de um autódromo.

Parque fechado: Parc Fermé O local onde os carros são estacionados logo depois de um treino ou corrida para que eles possam ser inspecionados pelos fiscais, sem qualquer possibilidade de adulteração pelas equipes.

Pneus intermediários: São pneus parecidos com os de chuva, mas com menos ranhuras (ou sulcos) e estas são menos profundas do que as dos pneus de chuva. Indicados para chuva fraca quando a pista não chega a ficar alagada.

Pit lane: Corredor onde estão localizados os boxes das equipes.

Pit stop: Parada nos boxes, durante a corrida, para troca de pneus e/ou reabastecimento de combustível

Pit wall: Lugar junto à pista, quase sempre na frente de seu próprio box, onde o proprietário da equipe, chefes e engenheiros passam a corrida, normalmente sob um toldo para manter o sol e a chuva longe de seus monitores.

Pole position: Melhor colocação para a largada; lugar do piloto que fizer o melhor tempo nos treinos.

Pódio: Lugar onde os pilotos recebem os troféus e escutam os hinos do piloto e da equipe vencedora.

Punta-tacco: Termo italiano para ponta e salto do sapato. Recurso utilizado durante a frenagem para a entrada de uma curva. O piloto freia, pisa na embreagem, acelera e reduz marcha(s) nessa sequencia, praticamente ao mesmo tempo. Serve para elevar a rotação do motor durante as reduções de marcha. A ponta do pé direito freia, o calcanhar (ou o lado direito do pé) dá uma pequena acelerada com a embreagem acionada, enquanto o piloto reduz a(s) marcha(s).

Queimar a largada: Qualquer movimento para a frente que o carro faça antes da luz verde.

RPMs: Rotações por minuto, ou seja, quantas vezes um motor é capaz de virar durante um minuto. Um carro (de série) super esportivo de rua pode virar cerca de 7.000 rpms, enquanto uma moto da MotoGP ou um carro de F1 podem virar cerca de 18.000 a 19.000 rpms.

Safety car: Também chamado de carro madrinha, é o carro de auxílio que lidera a fila de pilotos na volta de aquecimento e entra em pista quando há um acidente grave e a pista inteira fica sob bandeira amarela.

Shakedown: Um treino rápido, quando uma equipe coloca um carro novo, ou partes novas de um carro, pela primeira vez na pista e testa suas funções básicas de funcionamento antes de fazer um teste completo buscando tempo.

Sidepods: Áreas que ficam de ambos os lados do carro (ao lado do piloto) que geralmente acomodam os radiadores e a eletrônica do carro em monopostos.

Slick: Pneu completamente liso utilizado em pistas secas.

Sobreviseira: Película plástica colocada sobre a viseira do capacete. Elas ficam em camadas e os pilotos as trocam várias vezes numa corrida, bastando arrancá-las do capecete.

Sobreesterço: Oversteer – tendência do carro sair de traseira na entrada (durante a freada) ou durante o contorno da curva.

Softwall: Uma espécie de colchão de ar (airfence) ou  outro material maleável colocado na frente dos muros ou guard-rails para amenizar os efeitos de impactos. Colaboração: Christina Gouveia Lima

Subesterço: Understeer – oposto do sobreestreço, o carro tem tendência a sair de frente nas mesmas situações.

Spoiler: Nome dado à uma peça na dianteira baixa do carro, cuja função é aumentar a aderência na parte frontal do carro.

Stop & go: Punição que obriga o piloto a ficar parado dez segundos na saída dos boxes para depois voltar à corrida.

Superlicença: É a “carteira de motorista” do piloto de F1, conferida anualmente. Punições podem fazer com que o piloto perca a superlicença e não possa mais competir na Formula 1.

Suspensão ativa: Sistema eletrônico de suspensão que mantém o carro a uma altura constante da pista, diminuindo o impacto das irregularidades da pista.

Stint: Sequência de voltas sem parar no box

T-car: Carro reserva.

Telemetria: Medição do comportamento do carro, usando transmissão de dados por ondas

Tifosi: Torcedores, em italiano. Na F1, é como são conhecidos os torcedores da Ferrari

Torque: Literalmente, o giro ou a força de um motor, o torque é geralmente usado como uma medida da flexibilidade de um motor. Um motor pode ter muita potência, mas se tiver pouco torque, aquela potência só poderá ser aproveitada dentro de uma faixa pequena de rpms, tornando de uso limitado para o piloto. Um motor com mais torque – mesmo que tenha menos potência – pode se provar mais rápido em muitas pistas, já que a potência fica disponível dentro uma faixa muito mais ampla de rpms e, portanto, mais acessível. Bom torque é particularmente vital em circuitos de baixa e média velocidades, onde a aceleração em saída das curvas é essencial para um bom tempo.

Tração: O quanto um carro é capaz de transferir potência para a pista antes de perder aderência (derrapar).

Túnel de vento: Projetado artificialmente para otimização aerodinâmica. O ar é acelerado através de ventiladores especiais dentro de um recinto fechado para simular o fluxo de ar que o carro vai encontrar andando na pista. A maioria das equipes de F1 utilizam modelos em escala de 66% para testar em seus túneis, embora algumas tenham túneis grandes o suficiente para testar seus carros em escala 100%.

Unidade de potência: Introduzida em 2014, é composta por um motor a combustão de 1.6 litros em forma de V com 6 cilindros, um turbo e um sistema de recuperação de energia (ERS, Energy Recovery System), que aproveita a energia – antes desperdiçada – do calor dos freios e do escape para fornecer cerca de 160 hp extras ao conjunto gastando 35% menos combustível que os motores aspirados convencionais, sem comprometer a potência total.

Vácuo: Área situada imediatamente atrás do carro onde pressão do ar é mais baixa que a pressão atmosférica. O piloto que está atrás tenta colocar seu carro nessa área para aproveitar a menor resistência do ar, ganhar velocidade e sair de trás do adversário para realizar a ultrapassagem.

Volta de aquecimento: Volta que antecede a largada, para o aquecimento dos pneus.

Vortex: Área onde o ar fica comprimindo e girando. Um ar “turbulento” é uma combinação de pequenos vórtices. Os exemplos mais óbvios são os vórtices que podem ser vistos saindo dos lados de uma asa traseira em condições úmidas. Estes vórtices estão sempre lá, mas só ficam visíveis em determinadas condições.

Warm up: Treino matinal de meia hora que acontece no dia do GP.

Zebra: Encontra-se nas duas laterais da pista, geralmente com duas faixas diagonais pintadas em cores diferentes, onde o carro após a saída da tangência da curva, pode se apoiar para ter mais tração. Em dias de chuva a zebra costuma ficar muito escorregadia e os pilotos evitam passar por cima delas.

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Adauto Silva
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