F1 – Raikkonen valoriza circuitos antigos e critica mesmice dos novos

Circuito de Magny-Cours - França

Kimi Raikkonen tem uma queda pelos mais palcos mais velhos e tradicionais de GPs, acrescentando que todas as pistas modernas têm a mesma aparência. Tendo começado sua carreira de Fórmula 1 em 2001, o piloto da Ferrari foi uma testemunha ocular da expansão do esporte para a Ásia e Oriente Médio.

A F1 viajou para países como Bahrain, China, Turquia, Cingapura, Abu Dhabi, Índia e Coréia do Sul, sendo que alguns destes circuitos projetados todos por Hermann Tilke duraram muito pouco tempo no calendário. Ao mesmo tempo, parou de ir a lugares históricos como Imola e Magny-Cours.

“Os novos lugares são bastante semelhantes, projetados pelo mesmo cara”, disse o campeão mundial de 2007. “Eu não estou dizendo que eles não são bons, mas são mais do mesmo. Eu desfruto dos circuitos tradicionais, mais velhos”.

“Você talvez não gostasse de Magny-Cours; eu gostava, muitas pessoas não, mas era um dos melhores lugares para se ir! Eu gostava das mais velhas (pistas), que pareciam um pouco mais agradáveis, uma sensação mais normal… eu prefiro, é mais fácil para as pessoas irem – para nós”, prosseguiu o finlandês.

Nos últimos anos a F1 tem amenizado isso, já que retornou a palcos tradicionais como Áustria e México, apesar da estreia do Azerbaijão para 2016. “Nós vamos para onde for a corrida. O fim de semana em si não muda. Temos as mesmas pessoas, o calendário é mais ou menos (o mesmo) e as mesmas coisas acontecem”, completou Raikkonen.