F1 – Grosjean: Limite de custos pode dar resultados como na MotoGP

Romain Grosjean

Romain Grosjean diz que é um ávido defensor do limite de custos na Fórmula 1, que ele espera que possa ver equipes que não sejam de fábrica lutar por pódios e vencer e quer que a categoria siga a recente tendência de forma vista na MotoGP.

Depois que a Liberty apresentou sua visão do futuro para todas as equipes da F1 e grandes interessados, um dos principais pontos expostos foi a introdução de um limite de custo anual de equipe de US$ 150 milhões. Enquanto vê os custos crescentes de competir na F1, o piloto da Haas acha que isso pode ser usado como um passo vital para permitir que as equipes menores, que recebem um mínimo ou nenhum suporte do fabricante, estabeleçam um nível similar de desempenho para as equipes de fábrica como Mercedes e Ferrari.

Grosjean usou o exemplo da paridade relativa na MotoGP, que vê as equipes de clientes competindo em igualdade de condições com as de fábrica sob os regulamentos atuais. Cal Crutchlow, da equipe LCR Honda, lidera o campeonato em 2018, a três pontos de Andrea Dovizioso, da Ducati, enquanto Johann Zarco, da Tech3 Yamaha, ocupa o terceiro lugar.

“Eu amo a ideia de limite de custo”, disse Grosjean. “Sou fã da MotoGP e, se olharmos para a classificação dos pilotos na MotoGP, Cal Crutchlow é o número um, Johann Zarco número três. É incrível porque em todas as corridas, todos podem ganhar e estão se misturando muito”.

“Quando você assiste a corrida você tem uma surpresa. Eu adoraria ver isso na Fórmula 1. Numa corrida seria a Mercedes, a próxima seria a Ferrari e depois a Red Bull e a Force India e talvez a Haas”.