F1 – Futuro das equipes pequenas ainda é incerto

Marussia e Caterham

Menos de um mês antes do início dos testes oficiais de inverno, o futuro de Marussia e Caterham continua incerto.

Os administradores da Marussia leiloaram o equipamento da equipe, e a fábrica em Banbury pode inclusive ser vendida para a Haas.

Isso para pagar uma longa lista de credores, com Christian Sylt, jornalista da Forbes, dizendo que até mesmo funcionários ainda precisam receber mais de 72 mil dólares em pagamento.

Porém, o administrador Geoff Rowley insiste que “continua havendo um diálogo com várias partes que estão considerando a possibilidade de fazer um investimento na companhia”.

Até agora, no entanto, Rowley admitiu que “nenhuma oferta ou estratégia satisfatórias foram propostas para permitir a continuidade nas corridas”. Sylt concluiu que é “improvável” que os funcionários demitidos da Marussia retornem ao trabalho.

Enquanto isso, os administradores da Caterham se mostraram mais otimistas em relação ao futuro da organização baseada em Leafield nos últimos dias.

Contudo, o jornal finlandês Turun Sanomat relatou que uma porcentagem significativa dos funcionários da equipe já conseguiu empregos na Williams e Lotus, por exemplo, que também têm suas sedes em Oxfordshire.

Finalmente, o Blick da Suíça relatou que a Sauber também está lutando pela sobrevivência, ajudada pelos três pilotos de 2015, que estão levando um total de 50 milhões de dólares para Hinwill.

Os titulares Marcus Ericsson e Felipe Nasr têm a companhia de Raffaele Marciello, novo reserva e júnior da Ferrari, que traz consigo um subsídio de 10 milhões de dólares no acordo de fornecimento de motor da Sauber.

Benoit escreveu: “Na verdade, a Ferrari também planejava promover Jules Bianchi da Marussia para a Sauber em 2015”.