F1 – FIA confusa pelas “memórias curtas” de críticos do halo

quarta-feira, 14 de março de 2018 às 13:35

Halo

O presidente da FIA, Jean Todt, não entende as críticas dos pilotos ao halo – porque o empurrão para introduzi-lo na Fórmula 1 foi iniciado por eles em primeiro lugar.

Um número de pilotos líderes criticaram continuamente a aparência do halo, que foi tornado obrigatório para este ano por motivos de segurança.

Kevin Magnussen sugeriu recentemente que o design “feio” também poderia causar problemas de visibilidade em pistas com mudanças de elevação como Spa.

Todt não está impressionado com essas observações, e disse que os pilotos especialmente não tinham o direito de falar contra isso – porque a Grand Prix Drivers’ Association forçou muito para que ele fosse introduzido.

“Eles têm memórias curtas e foi um pedido dos pilotos”, disse Todt. “Em 16 de dezembro de 2015, recebi uma carta que foi assinada por [diretores da GPDA] Jenson Button, Sebastian Vettel e Alex Wurz, pedindo-nos para decidir pela proteção da cabeça para os pilotos, e eu disse: ‘Nós estamos lá. Nós ouvimos’”.

“Imediatamente, pedimos ao pessoal técnico como uma prioridade para ver o que poderia sair, e em 27 de julho de 2016 eles [os pilotos] sabiam que uma reunião aconteceria – e eles disseram: ‘Não seja fraco. Por favor, respeite o que nós pedimos à você pela segurança’. Então nos comprometemos a levar isso em consideração”.

“Eu devo dizer que estou muito surpreso. Adoro a F1, mas odeio essa parte da F1. Têm pessoas que não mantêm sua palavra”.

“Para mim, estamos falando sobre o maior trunfo da vida: é lealdade e ter uma palavra e ter respeito pelo que você tem feito”.

“Nós respeitamos isso e alguns esqueceram disso, mas é aí onde estamos”.

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