F1 – Fabricante do sensor de fluxo de combustível diz que tem apoio da FIA

terça-feira, 18 de março de 2014 às 12:37

Sensor de Fluxo de Combustível

A empresa que produz os medidores de fluxo combustível, que estão no centro da polêmica sobre a exclusão de Daniel Ricciardo no GP da Austrália, disse ter recebido feedback “positivo” da FIA.

Ricciardo perdeu o segundo lugar em Melbourne, quando os comissários decidiram que seu carro tinha “consistentemente” ultrapassado a taxa de fluxo de combustível obrigatória de 100 kg/h durante a corrida de abertura da F1 em 2014.

A equipe está fazendo uma apelação, uma vez que insiste que o sensor de fluxo de combustível era impreciso e que pelas suas próprias medições, Ricciardo sempre esteve dentro do regulamento.

O chefe de equipe Christian Horner disse: “Estes sensores de fluxo de combustível que são fornecidos pela FIA se revelaram problemáticos por todo o pitlane desde a sua introdução nos testes. Houve discrepâncias e eles têm sido pouco confiáveis”

Mas a Gill Sensors, que fornece os medidores de fluxo de combustível, diz que recebeu total apoio da FIA.

“Após o GP da Austrália no último fim de semana, a FIA deu um feedback positivo para a Gill Sensors sobre o desempenho do medidor de fluxo de combustível, confirmando a sua confiança no desenvolvimento e informando que os medidores atendem às especificações de precisão da FIA”, disse a empresa num comunicado.

“O desenvolvimento do medidor incluiu um extenso programa de testes, que envolveu contatos com muitas equipes de F1 com seu valioso feedback sobre o projeto do medidor e funcionalidade”.

“A calibração do sensor é feita por empresa de calibração terceirizada pela FIA”.

“Os medidores utilizam a tecnologia de ultrassom que foi selecionada pela sua resistência em condições extremas de operação”.

O site Autosport entendeu que outras equipes ficaram preocupadas com os sensores de combustível, mas optaram por seguir as instruções da FIA em reduzir suas taxas de fluxo independentemente.

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