F1 – Difícil dizer onde está a Red Bull depois de sexta-feira “bagunçada”

Max Verstappen

Max Verstappen diz que não pode dizer onde está a Red Bull em comparação com as rivais Mercedes e Ferrari na Fórmula 1 após os treinos “bagunçados” de sexta-feira para o GP do Brasil.

O holandês terminou um dia truncado em terceiro lugar em Interlagos numa segunda sessão de treinos no seco, depois de ter optado por não marcar tempo no TL1, uma vez que a chuva forte afetou a sessão da manhã.

Verstappen terminou à frente dos dois pilotos da Mercedes e ficou apenas a 0s134s do ritmo da dupla da Ferrari liderada por Sebastian Vettel, embora duvide que tenha sido estabelecida uma ordem clara de forças.

“Foi um dia um pouco complicado com o tempo e penso que não é muito representativo com as temperaturas”, disse Verstappen. “Acho que só precisamos olhar para os aspectos positivos de que o carro está funcionando bem. Claro que há sempre coisas que podemos melhorar, mas é um começo positivo”.

“Vamos começar de novo amanhã, porque o tempo vai ser diferente. Não posso dizer exatamente onde estamos, mas também não acho que seja muito importante, porque amanhã será diferente”, completou.

Alexander Albon, que foi confirmado pela Red Bull para 2020 no início desta semana, definiu o ritmo e bateu no TL1 molhado, antes de terminar nove décimos abaixo de Verstappen à tarde, depois de não ter conseguido uma volta de classificação com pneus macios.

“Apenas uma pista fria, obviamente, e você dá a volta e perde a temperatura dos freios, por isso foi o que aconteceu”, explicou Albon quando questionado sobre o seu acidente no TL1.

“Fui para a frenagem, mas não havia lá nada. Se o fizeres outra vez, é como se tivesses de fazer mais força, não é fácil de dizer a si próprio, mas é uma daquelas coisas e aconteceu na pior parte da pista”, concluiu ele.

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