F1 – Comentários pós corrida – Renault – GP do Brasil 2016

domingo, 13 de novembro de 2016 às 21:33
Kevin Magnussen

Kevin Magnussen

Kevin Magnussen, 14º colocado
As condições estavam difíceis, principalmente na curva 12, que na verdade não é uma curva no seco, mas se tornou no molhado! Havia aquaplanagem lá, e mesmo se não houvesse, ainda era no limite. Porém, eu gostaria que tivéssemos pilotado mais hoje. É claro que as bandeiras vermelhas são necessárias para limpar os destroços e a segurança sempre deve ser a prioridade, mas, depois daquilo, senti que fomos cautelosos demais. No fim, cabe aos pilotos reduzir suficientemente a velocidade para permanecer na pista. Só precisamos pilotar de acordo com as condições e não passar do limite, que é exatamente o que fazemos no seco.

Jolyon Palmer, não completou
As condições estavam bastante difíceis e infelizmente tivemos de abandonar após um toque com Kvyat. Eu tinha um pouco mais de aderência com pneus de chuva forte e estava mais rápido do que os carros à frente com intermediários. Queria ganhar algumas posições. No fim, a visibilidade estava tão ruim que eu nem sequer conseguia enxergar além do meu volante. Não vi onde estava a curva, sabia que havia o pitwall e o pitlane em algum lugar; simplesmente não consegui ver nada. Kvyat estava mais lento à minha frente e eu o atingi. No restante da volta, a visibilidade não estava tão ruim e havia alguns pontos onde você aquaplanava, mas não havia tração na subida e era impossível enxergar quando se estava atrás de alguém. Você precisava adivinhar onde estava indo, havia água na pista e rios cruzando o asfalto. Foi realmente complicado.

 

LS - www.autoracing.com.br

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