F1 – Caso das rodas da Mercedes deixa a Haas confiante no apelo

quinta-feira, 1 de novembro de 2018 às 11:11

Romain Grosjean

A recente determinação da FIA em relação ao design das rodas da Mercedes sugere que a Haas merece recuperar seu resultado do GP da Itália, de acordo com Gene Haas, proprietário da equipe.

Romain Grosjean foi o sexto colocado em Monza, mas foi excluído depois de um protesto da Renault contra o assoalho de seu carro – que a equipe não havia modificado em resposta a uma diretriz técnica da FIA.

O problema foi a exigência de um raio de 50 mm em cada quina da parte dianteira do assoalho e as discussões entre a Haas e representantes da FIA sobre como e quando isso deveria ser resolvido.

A Haas alegou que não pôde fazer as revisões a tempo para Monza devido ao recesso de verão. Ela apelou contra a exclusão, e o caso será ouvido pela Corte de Apelo da FIA em Paris nesta quinta-feira.

Recentemente, a FIA esclareceu que considera legal o controverso conceito da roda traseira da Mercedes, com buracos internos que alguns veem como um dispositivo aerodinâmico móvel proibido.

A Mercedes não usou essas rodas nas últimas duas corridas por causa do risco de um protesto da Ferrari, mas Haas disse que o precedente estabelecido pela FIA deve ajudar sua equipe.

“O que eles disseram sobre a Mercedes, que seu pequeno disco não tinha nenhum efeito na aerodinâmica, que era imensurável? É a mesma coisa para nós”, declarou Haas ao site Autosport.

“O que nós fizemos colocando um raio em uma quina era realmente imensurável. Quando se trata da Mercedes, eles escapam ilesos, enquanto nós somos penalizados. Aquele raio não era relevante no desempenho”.

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