Dificuldades das equipes pequenas não são ruins para a F1, diz chefe da Marussia

domingo, 16 de dezembro de 2012 às 15:10
Timo Glock

Marussia de Timo Glock

Após três temporadas na F1, as equipes “nanicas” Caterham, Marussia e HRT (esta última já extinta) seguem bem longe das nove escuderias já estabelecidas, e não marcaram um ponto sequer em 58 corridas. Graeme Lowdon, chefe da Marussia, reconhece as dificuldades, salientando o quão avançado está o esporte.

“Não marcamos nenhum ponto nos últimos três anos, mas não acho que isso seja tão ruim. Estamos no ápice da indústria. Se simplesmente chegássemos e já fôssemos para a frente, seria algo negativo para o esporte”, comentou o dirigente.

“Eu acho que o esporte precisa resolver muitos problemas de custos e principalmente aumentar o valor do entretenimento, porque isso é realmente o que ajuda a todos nós. A F1 tem enorme cobertura de TV, mas nós temos 1,2% disso, por isso não podemos atrair facilmente um patrocinador”, finalizou Lowdon.

EB - www.autoracing.com.br

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